A cultura e os atrativos turísticos de Matureia e Taperoá na Paraíba

O anfiteatro construído no centro de Matureia, pelo que vimos, foi reservado para apresentações culturais no centro da cidade, expondo a existência de grande valores musicais e culturais do sertão paraibano.

Olha minha preocupação com quem fala de eu... No casarão do Jabre, você tem uma praça astronômica para observar os planetas e apreciar o que há de mais belo no espaço.

Igreja Matriz de Nossa Senhora Da Conceição, Taperoá, Paraíba. 

Construída há 134 anos.

A Paraíba tem seus encantos, sim. O casarão do Jabre nos proporciona encontros maravilhosos com a natureza. Amanhecer, novo dia, ser presenteado com um jardim florido, tudo isso chama-se terapia.

Igreja Matriz Nossa Senhora da Conceição, iniciada em 1887-1888 pelo Padre Manoel Ubaldo da Costa Ramos (padre Neco), de São João do Cariri. Foi concluída no século XX. No topo de uma colina, dos seus batentes contempla-se a urbe.

A Pedra do Caboclo pode ter sido no passado uma morada de um ermitão caboclo e a sua formação se deu a milhões de anos, resultado do intemperismo.

No sertão da Paraíba, o dramaturgo brasileiro, Ariano Suassuna deixou seu legado de história.

Vida de pesquisador... Dentro da pedra do Caboclo a visibilidade de toda a cordilheira localizada no município de Matureia impressiona.

Escondida entre arbustos, cactáceas e vegetação de transição, a pedra do Caboclo é um dos belos atrativos turísticos do município de Matureia, localizada no sertão da Paraíba, distante aproximados 45 km da cidade de Patos.

Amazônia teve 2.500 focos de calor por fogo nessa quarta

Os dados atualizados nesta quinta-feira (25/8) mostram que o bioma amazônico voltou a ter, nessa quarta-feira (24/8), um altíssimo número de focos de calor por queimadas. 

De acordo com informações divulgadas pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), a Amazônia teve apenas nessa quarta 2.475 focos de calor observados por satélites.

Com esses focos de calor, o número mensal em agosto subiu para 24.124. A marca ainda está abaixo da média mensal histórica de 26.219, mas considerando que faltam ainda sete dias para o término de agosto nos dados, inevitavelmente o mês terminará com mais fogo do que a média na Amazônia.

A última vez que o bioma teve um agosto de queimadas abaixo da média foi em 2018.

por Gazeta Web