FILHO DE POLICIAL CIVIL DE PALMEIRA É MORTO A TIROS

Acaba de chegar na redação deste blog, que houve mais um homicídio em Palmeira dos Índios-AL. A vítima desta vez, foi o filho da policial civil, Maria Cavalcante. As informações preliminares, dão conta de que o crime foi no Bairro de Palmeira de Fora, por volta das 21 horas, desta noite de sábado. O nome da vitima é Anderson Cavalcante, de aproximadamente 30 anos de idade. A Policia Militar ainda está no local do crime. Para quem não conhece, o Bairro de Palmeira de Fora, o mais populoso da cidade, da acesso a BR-316 e para a divisa com o estado de Pernambuco. Outras informações, chegadas a redação, afirmam que este jovem já tinha passagem pela policia por tráfico de drogas. Testemunhas, disseram a policia, que homens chegaram num veículo e atiraram várias vezes contra Anderson Cavalcante, que faleceu no local. 
DAQUI A POUCO OUTRAS INFORMAÇÕES.

Situação de hospital em Palmeira segue caótica

Arapiraca – Três meses após determinação judicial para que o Estado e a prefeitura socorram o Hospital Santa Rita, de Palmeira dos Índios, a unidade continua sobrecarregada, com a quantidade de médicos e insumos inferior à necessária para atender à população. Na última segunda-feira, a desembargadora Elisabeth Carvalho do Nascimento, integrante da 2ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, manteve a liminar, que penaliza com multa diária de R$ 15 mil, em caso de descumprimento.

“A exigência feita ao hospital, de disponibilizar espaço físico para que as novas equipes comecem a trabalhar, foi cumprida, mas até agora não recebemos qualquer informação sobre a chegada dessas equipes”, declarou, na tarde de ontem, o médico Roberto Salgueiro, provedor do Hospital Santa Rita.

No início do ano, o Ministério Público Estadual ajuizou uma ação contra o Estado devido à sobrecarga do Hospital Santa Rita, que além de ter urgência e emergência, oferece serviços ambulatoriais e obstetrícios. Conforme a ação, essa sobrecarga no atendimento é provocada porque a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), apesar de ter sido construída há dois anos, nunca abriu as portas. A partir do processo, veio a decisão judicial que obriga o Estado a colocar a UPA em funcionamento, e enquanto isso não acontece, o governo fica responsável por montar e custear uma equipe com cirurgião geral, enfermeiro e técnico de enfermagem, para cumprir plantões de 24h, todos os dias da semana.
FONTE: GAZETA DE ALAGOAS