Fazer sexo regularmente te ajuda a viver mais


Muita gente enxerga o sexo apenas como uma atividade prazerosa e divertida. Contudo, uma vida sexual saudável e ativa é considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um aspecto fundamental para ter qualidade de vida. Manter uma sexualidade ativa pode, inclusive, aumentar a longevidade.

Diversos aspectos influenciam direta e indiretamente para que o sexo ajude as pessoas a viverem mais.

Confira alguns dos principais:

Saúde cardiovascular

Desde a excitação sexual, já são colhidos benefícios para a saúde física. A ginecologista Lilian Fiorelli ressalta que o processo de ficar excitada promove aumento da atividade cardíaca e da vasodilatação.

“Isso traz mais oxigenação para os tecidos e aumenta a circulação sanguínea, principalmente na região pélvica, o que melhora o sistema cardiológico. Além disso, facilita a manutenção da flora vaginal”, elenca.

Diminui a ansiedade

O prazer sexual e o orgasmo liberam hormônios, como a dopamina, que ajudam a prevenir quadros de ansiedade e depressão, trazendo mais bem-estar.

Você dorme melhor

O corpo passa por um gasto de energia intenso durante um orgasmo. Ocorre a contração de vários músculos ao mesmo tempo e todo o assoalho pélvico se contrai, por exemplo. Como em qualquer outra atividade física, isso gera um gasto energético e causa um cansaço logo na sequência.

“Além disso, também há no ápice do prazer a liberação de diversos hormônios, como a endorfina e a adrenalina e, após isso, vem uma sensação de relaxamento”, afirma o urologista e sexólogo Danilo Galante.

Te dá mais foco e energia

O orgasmo promove uma grande sensação de bem-estar. Isso acontece por conta de todo processo fisiológico que o envolve. “Logo, o fato de estar tranquilo(a) e disposto(a) pode mudar completamente seu rendimento e como você vai encarar o dia de trabalho”, afirma a psicóloga Jéssica Siqueira.

Circulação sanguínea

No processo de excitação, tanto do homem quanto da mulher, acontece um maior fluxo sanguíneo. Logo, quando praticado de forma regular, o sexo ajuda na circulação sanguínea, algo essencial para evitar diversas doenças.

De impotência à morte: médico lista efeitos do uso indevido do Viagra



Apesar de saberem que há riscos, muitos homens insistem em fazer uso indiscriminado do Viagra. É o caso de um alemão de 50 anos que corre o risco de ter o pênis amputado. Após uma noite de muito sexo à base de Viagra e ecstasy, o senhor sofreu choque séptico, além de necrose do membro e do saco escrotal. 

De acordo com o Daily Mail, o homem – que teve a identidade preservada – foi parar no hospital após combinar o medicamento com a droga ilícita. Especialistas alertam que, se o uso do Viagra sem recomendação médica já é perigoso, a administração do remédio junto a outras drogas pode ser fatal.

“A associação com outras substâncias pode ser muito perigosa. Alguns tipos de álcool inibem a ação do medicamento, enquanto outras drogas, principalmente a cocaína, potencializam seu efeito e causam uma dilatação grande nas artérias do coração — o que pode fazer o paciente ter um infarto no meio do ato sexual”, alerta o urologista Danilo Galante, membro titular da Sociedade Brasileira de Urologia (SBU).

Mesmo que não associado a outras substâncias, o Viagra continua não sendo recomendado para prolongar a transa a fim de viabilizar maratonas de sexo. O medicamento, que tem como componente ativo o citrato de sildenafila, é destinado especificamente ao tratamento da disfunção erétil.

Além de riscos mais graves, como infartos e até a perda do membro – no caso de uma possível necrose –, a medicação pode ter efeito contrário, deixando o homem dependente dela para ter uma ereção considerada satisfatória, ou seja, provocando uma disfunção erétil antes inexistente.

“O vício que o medicamento traz não é orgânico, mas sim psicológico. Como a substância melhora a ereção, muitos homens passam a achar que não vão ter uma performance tão boa sem ela e se tornam dependentes. O corpo dele não vai precisar do remédio, mas a cabeça vai”, adverte o médico.

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