Municípios correm risco de descumprir gasto obrigatório em Educação



Mais de mil municípios brasileiros correm risco de descumprir o volume obrigatório gastos em Educação. As prefeituras têm até o final deste ano para aplicar recursos não utilizados em 2020 e 2021, devido à pandemia da Covid-19.

O alerta foi feito pela Associação dos Membros dos Tribunais de Contas do Brasil (Atricon).

A entidade orientou os tribunais de contas a cobrar o cumprimento do que está previsto na Constituição. Segundo o presidente da Atricon, Cezar Miola, os dados preocupam. “Em 2021, pelo menos 1.076 municípios brasileiros não cumpriram essa regra”, diz Miola.

A Constituição determina, para estados e municípios, a aplicação de “25%, no mínimo, da receita resultante de impostos, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino”.

Em 2022, um emenda constitucional desobrigou os gestores a aplicar o percentual mínimo nos anos da pandemia. A emenda, porém determina a aplicação dos valores não executados até o final de 2023.

por Gazeta Web


Beber vinho moderadamente pode aliviar dores no corpo, sugere estudo


Um estudo feito por pesquisadores das universidades de Cambridge, na Inglaterra, e Sydney, na Austrália, sugere que o consumo moderado de bebidas alcoólicas pode reduzir a inflamação do corpo, levando ao alívio de dores. Uma taça de vinho por dia seria o suficiente para garantir os benefícios. A pesquisa avaliou dados de 3.101 britânicos que confirmaram ter o hábito de beber entre os 34 e 42 anos de idade, idade em que as dores nas costas começam a surgir com maior frequência.

Os participantes fizeram exames de sangue aos 46 anos para monitorar os níveis da proteína C reativa, um marcador importante de inflamação no corpo. Altos níveis desta proteína são um sinal de alerta para um processo inflamatório dos vasos sanguíneos, tecidos e órgãos em curso, causado por infecções, doenças reumáticas, traumatismos ou tumores.


A melhor medida

Os níveis mais baixos de proteína C reativa observados no experimento foram encontrados entre os participantes com consumo baixo a moderado – que bebiam sete drinques por semana, em média –, em comparação com aqueles que não bebiam nenhuma dose ou com os que bebiam cerca de 30 drinques por semana.


Os cientistas reconhecem que o álcool é responsável por doenças graves em todo o mundo e sugerem que seu consumo seja moderado para que os benefícios sejam aproveitados sem causar dados à saúde.


“O consumo nocivo é responsável por doenças substanciais em todo o mundo. No entanto, algumas pesquisas sugerem que, em comparação com a abstinência, níveis mais baixos de bebida podem realmente ser benéficos quando se trata de inflamação”, afirma a principal autora do estudo, Rachel Visontay, pesquisadora da Universidade de Sydney, no artigo publicado na revista Drug and Alcohol Dependence.

do Metrópole

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