Bom Conselho - Uma cidade que vive na sombra de um velho semáforo

Imagem ilustrativa/Internet

Não sou uma pessoa pessimista. Não sou aquela pessoa de quanto pior, melhor. Porém a realidade que vive o município de Bom Conselho é de provocar pessimismo até você não querendo, devido o comportamento político dos ilusionistas do poder.

Uma cidade mal administrada surge do voto errado, da escolha errada, do vício da compra de votos e da prostituição eleitoral que se instalou na terra de Papacaça.

O paupérrimo assistencialismo tem viciado as pessoas a não quererem se libertar ou trabalhar, igualando-as ao baixo nível político que assola no território bonconselhense. 

E pelo comportamento de alguns intelectuais, sinaliza-se o imaginário de derrota que idealizam a continuidade dos opressores da política local, enganando-se que será um caminho convincente, e por ai percebe-se o quanto o eleitorado de Bom Conselho se acostumou com a miserabilidade.

Lixo acumulado por todos os cantos. Estradas mal conservadas. Falta de incentivo ao comércio. Obras inacabadas. Educação com baixo nível. Praças abandonadas. Criatório de jacarés. Trânsito desorganizado. Escolas sem professor. Praça de esportes totalmente destruídas (carecão), maquiagem por todos os lados e a fomentação de compra de votos. Tudo isso virou rotina na terra de Pedro de Lara.

Outro ponto de miséria que existe em Bom Conselho é o poder de convencimento na compra de voto. Nem parece que um dia Bom Conselho foi reconhecida como a terra das escolas, da educação.

A cidade só tem coisas ruins, pessoas ruins? Não. Mas um minoria consegue salva-se da polarização doentia de que tudo vale pelo poder. Quem chega a esta terra, logo percebe o quanto vem sendo maltratada administrativamente.

O que podemos esperar de uma gestão continuísta que não conseguiu passar de um semáforo velho, sucateado e cheio de "pilipaque"? Como escreveu o primeiro explorador da caverna dos Holandeses ou Buraco do Bulandim, Carlos Artur Vilela, "minha terra parou no tempo. Se as pessoas não são as mesmas, os vícios são".

Pense nisto!

Jovem atendido pela LBV é premiado pela Nasa

Jovem atendido pela LBV é premiado pela Nasa

Equipe de alunos da Universidade Federal da Bahia foi premiada pela Nasa após desenvolver dispositivo que ajuda a limpar oceanos.

Um projeto sustentável criado pelo grupo de pesquisa composto por alunos e alunas da Universidade Federal da Bahia (UFBA) foi premiado com o 1º lugar durante a maior maratona de Inovação do Mundo, o Nasa Space Apps Challenge International 2019, criado pela Nasa!

 

Um dos jovens criadores do projeto, Antônio Rocha, de 20 anos, cresceu em uma comunidade simples. Quando tinha seis anos de idade, participava das ações socioeducativas realizadas pela Legião da Boa Vontade (LBV) em sua unidade em Salvador/BA. No local, atividades como rodas de conversas e oficinas de artes, do saber e de cidadania irrestrita abordavam com os atendidos temas voltados à sustentabilidade, ao desenvolvimento social e solidário, à consciência cidadã, entre outros, que despertaram em Antônio, ainda na infância, o interesse e a atenção pelo cuidado do ser humano e do mundo.

Sempre muito comunicativo e atencioso, aproveitou intensamente cada momento vivenciado na unidade da LBV descobrindo sua vocação para a arte de criar e descobrir o novo. O jovem Antônio Rocha atualmente cursa Administração na Universidade Federal da Bahia (UFBA) e, como complemento das suas atividades acadêmicas, integra a equipe Cafeína Team, formada por outros estudantes de diversas áreas.  

A equipe Cafeína Team foi a desenvolvedora do projeto Ocean Ride — dispositivo para recolher partículas de microplásticos das águas, ajudando a limpá-las —, vencendo o Nasa Space Apps Challenge International 2019, maior hackathon do mundo, uma maratona de programação que incentiva o surgimento de ideias inovadoras para resolver determinados problemas sociais e/ou empresariais. 

O grupo brasileiro ocupou o 1º lugar entre 2.076 projetos de todo o mundo, ficando entre os 30 finalistas na primeira etapa no hackathon. Como premiação, os jovens da equipe tiveram a oportunidade de fazer a apresentação do projeto para a Agência Aeroespacial Americana.

 O projeto

O projeto premiado usou como base o Gerador de Van Der Graff para desenvolver um mecanismo que possa atrair e captar resíduos plásticos nos oceanos. O peixe-robô, apelidado de “Dendê”, tem 50 centímetros de comprimento e coleta partículas de até 2 milímetros. Além disso, ele conta com sensores a bordo que monitoram a turbidez e níveis de luz subaquática, além de utilizar uma Unidade de Medição Inercial (IMU) para rastrear seus movimentos dentro da água. E, para completar, ele também brilha no escuro!

 Saiba mais sobre essa e tantas outras ações cujos protagonistas participaram das atividades da Legião da Boa Vontade acessando o perfil @LBVBrasil no Instagram e no Facebook.

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