A procissão dos miseráveis e a realidade da capitania hereditária de Bom Conselho


Hoje pela manhã encontrei um gari desabafando que iria fazer greve já que há 60 dias não ver a cor do real. Mas isso virou rotineiro aqui em Bom Conselho. O povo já demonstrou que gosta de sofrer, de ser manobrado, achincalhado pelos seus "ilusionistas do poder" da capitania hereditária bonconselhense.

Além dos garis da terra de Papacaça, outras categorias sofrem com a mesma peleja. Isso é o resultado do voto errado, da escolha errada. Oportunidade tiveram mais de uma vez, mas preferiram se vender por um "bolachão", uma "dentadura", uma "armação de óculos" que nunca chegou, um "peixe que so tem espinha", uma "mini-cesta básica", uma "bola canarinho", uma pacotinho de pipoca de 10 centavos e por ai vai.

Ainda estão teimando em continuar com a capitania hereditária de quem nunca aprendeu a administrar seus próprios negócios. Portanto, não reclamem. Fiquem caladinhos comendo o "pão que o diabo amassou".

Um povo que não deseja se libertar das amarras eleitoreiras e das promessas obsoletas, vai continuar sofrendo.

Você já leu o livro de romance intitulado de "Procissão dos Miseráveis"?

O livro retrata o desinteresse e abandono em que vive a população do sertão nordestino, completamente ignorada pelo Estado brasileiro. Ela serve apenas como massa de manobra para a ação de políticos inescrupulosos. A história aqui contada não é ficcional e foi inspirada nas centenas, talvez até milhares, de famílias que tiveram que escolher ficar e morrer à mingua ou abandonar a sua terra natal para sobreviver.


Pois bem, o conteúdo deste livro é uma verdadeira realidade da terra de Pedro de Lara.

Pense nisso!

MEC deve suspender implementação do novo ensino médio


O Ministério da Educação (MEC) vai suspender a implementação do novo ensino médio e a adaptação ao novo currículo do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) para 2024, elaborado pelo então ministro do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) Milton Ribeiro. O Metrópoles apurou que uma portaria que determina a suspensão foi elaborada e será publicada nos próximos dias.

A interrupção dura, inicialmente, até o fim do prazo da consulta pública sobre o tema. São 90 dias de duração, que se iniciaram em março, e mais 30 dias para o MEC elaborar e divulgar um relatório das conclusões.

O novo ensino médio amplia o tempo mínimo do estudante na escola e flexibiliza a organização curricular. A proposta tem sido alvo de protestos de diferentes parcelas da sociedade, como movimentos estudantis, que pedem a revogação da reforma aprovada durante a gestão do ex-presidente Michel Temer (MDB).

No início de março, o ministro da Educação, Camilo Santana, sinalizou que revogar a reforma não estava no radar do governo federal. Ele defendeu uma revisão do novo ensino médio durante agenda em Recife (PE), onde participou da cerimônia de posse da presidente da Fundação Joaquim Nabuco (Fundaj), Márcia Angela Aguiar.

Novo ensino médio

O novo ensino médio foi instituído com a aprovação da Lei nº 13.415/2017, que alterou a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. O projeto amplia o tempo mínimo do estudante na escola e flexibiliza a organização curricular.

Além das disciplinas obrigatórias, os alunos escolhem um itinerário formativo, que inclui outras matérias e projetos direcionados. São quatro opções: Matemáticas e suas tecnologias; Linguagens e suas tecnologias; Ciências da natureza e suas tecnologias; e Ciências humanas e sociais aplicadas.

Os estudantes deixam de ter carga horária de 800 horas por ano e passam a ter 1 mil horas por ano. Do mínimo de 3 mil horas nos três anos do ensino médio, 1,8 mil devem ser dedicadas às disciplinas tidas como obrigatórias de acordo com a Base Nacional Comum Curricular (BNCC). As 1,2 mil horas complementares devem ser preenchidas com os itinerários formativos.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...