Segundo a ONU, a mulher contribui para o alcance da Paz


Empoderadas, guerreiras, corajosas, alto-astral são algumas das inúmeras características que podemos destinar às mulheres. Um ser único que possui a capacidade de se reinventar, de acolher e de conceber vida. Nos últimos anos, a pauta da equidade de gênero tem se tornado um assunto recorrente. Todavia, além de entender, respeitar e valorizar a mulher, destaca-se a relevância do seu papel na construção da Paz, isto é, a sua contribuição para transformações positivas na sociedade. 

 

Para alcançar a Paz 

Não à toa, a ONU Mulheres declara: “A comunidade internacional reconheceu que a participação das mulheres é fundamental para alcançar e manter a Paz. As mulheres são agentes de mudança comprovadas e são capazes de fazer muito mais se tiverem a oportunidade de se manifestar”. Dessa forma, há um esforço conjunto para alcançar um mundo mais justo que reconheça a voz delas, tratando, inclusive, das causas das dificuldades enfrentadas por meninas, mulheres e crianças vulneráveis. A Legião da Boa Vontade (LBV) reconhece a importância delas para as famílias e para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Por essa razão, desenvolve programas e ações em todo o país a fim de valorizá-las em todas as fases da vida. 

 

Em comemoração do Dia Internacional da Mulher, a homenagem da Legião da Boa Vontade a todas elas, por meio destas palavras de seu presidente José de Paiva Netto, que diz: “Uma iniciativa já nasce vitoriosa se tem o apoio e a decisiva atuação das mulheres. Quando espiritualmente iluminadas pelo propósito de melhorar as condições de vida dos cidadãos, a partir do justo e fraterno convívio entre eles, nada lhes é impossível”. 

 

Mãe-solo x força emocional 

Diante das adversidades, as mulheres superam os problemas e vão além. E, quando se tem filho, isso pesa mais ainda, ou seja, elas assumem o papel no lar, trabalham em dobro, olham para outras perspectivas e não desistem de lutar por um mundo melhor. Em apoio a todas elas, a LBV desenvolve inúmeras ações para auxiliá-las a ter um lugar seguro para seus filhos, como, por exemplo, o serviço Criança: Futuro no Presente!, que atende meninas e meninos em vulnerabilidade social, oferecendo alimentação e uma escuta qualitativa em um ambiente acolhedor e deixando as mães tranquilas para irem em busca do sustento do lar. Para saber mais sobre o trabalho da Entidade e como ajudar a transformar para melhor a vida de milhares de meninas e mulheres, acesse o site www.lbv.org.br. 

Adoçantes aumentam risco de infarto e derrame, indica pesquisa


Os pesquisadores das universidades Sorbonne Paris Norte e Université Paris investigaram como adoçantes comuns, entre eles aspartame, acesulfame de potássio e sucralose, podem influenciar na ocorrência de doenças cardiovasculares. Para a análise, foram utilizadas informações de cerca de 100 mil voluntários de um projeto de pesquisa sobre nutrição e saúde iniciado em 2009 no país.

“Nossos achados apontam que os aditivos alimentícios, consumidos diariamente por milhões de pessoas e acrescentados a milhares de alimentos e bebidas, não devem ser considerados uma alternativa saudável e segura ao açúcar, como indicam muitas agências de saúde”, informaram.

Metodologia e conclusões

Os participantes indicaram todos os alimentos e bebidas que consumiam ao longo da semana, respondendo ainda sobre frequência e quantidade. A cada seis meses, eles respondiam novamente os questionários para atualizar os hábitos alimentares. A partir dessas informações, os cientistas calcularam a quantidade de adoçante presente nos alimentos e nas bebidas, indicando os tipos de aditivos mais utilizados.

De acordo com os resultados, 37% dos participantes consumiam o equivalente a um sachê de adoçante por dia – a quantidade é equivalente ao encontrado em 100 mL de refrigerante diet. Os aditivos mais usados eram aspartame (57,9%), acessulfame de potássio (29,2%) e sucralose (10,1%).

Durante o período analisado, foram registrados 1.502 eventos vasculares entre os participantes do grupo. Os consumidores regulares de adoçantes apresentaram 9% mais chance de apresentarem doenças cardiovasculares e 18% mais chance de terem doenças cerebrovasculares.

Dos aditivos, o aspartame foi mais associado aos eventos cerebrovasculares, e o acessulfame de potássio e a sucralose, às doenças coronarianas. A pesquisa complementa outro trabalho publicado em março deste ano pelo mesmo grupo, o qual relacionou o consumo dos adoçantes com o aumento de risco para câncer.

Os estudiosos alertam que os resultados ampliam a compreensão sobre os efeitos dos adoçantes, mas ressaltam a necessidade de mais estudos para estabelecer relações com outros fatores como o estilo de vida dos participantes.

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