Passagens aéreas aumentam em até quase 200% em Maceió



Em partes impulsionado pelo aumento no querosene de aviação, o valor das passagens aéreas sofreu uma alta para as viagens de fim de ano, na comparação com janeiro de 2022.  


Em Maceió, o aumento foi de 198% no voo para Belo Horizonte (MG). O preço foi de R$ 890 para R$ 2.660. A viagem para o Rio de Janeiro (RJ) ficou 55,8% mais cara, indo de R$ 1.175 para R$ 1.831. Para São Paulo, o trajeto, que antes custava R$ 1.550, teve um encarecimento de 53,4%, indo para R$ 2.378. Já o destino Salvador (BA) aumentou 47,9%, variando de R$ 1.789 a R$ 2.646.


A Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear) destacou, em nota, que o preço das passagens vem oscilando muito por conta da volatilidade nas cotações do barril de petróleo e do dólar. Esse cenário, acrescenta, pressiona os custos do setor.


Entre os “vilões” nos custos do setor aéreo, o querosene de aviação é o pior. De janeiro até o início deste mês, o combustível derivado do petróleo subiu 49,6%. O insumo responde por cerca de 40% dos custos das empresas aéreas. No mesmo período, o preço das passagens no país avançou 22,4%, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).


Outro fator que pressionou o preço das passagens durante todo o ano foi o dólar. O setor aéreo tem 60% de seus custos na moeda americana e, durante praticamente 2022 inteiro, ela ficou cotada acima de R$ 5.

ALE aprova, em 2º votação, projeto que aumenta alíquota do ICMS para 19%

 

O plenário da Assembleia Legislativa de Alagoas (ALE) aprovou, na sessão ordinária desta segunda-feira (19), o projeto de lei, de autoria do Poder Executivo, que aumenta a alíquota do ICMS [Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços] no Estado de 17% para 19% de forma linear. No caso das bebidas alcoólicas, a alíquota subiu para 27%.

Na mensagem do governador Paulo Dantas (MDB), encaminhada ao presidente da Mesa Diretora da ALE, deputado Marcelo Victor (MDB), o aumento no ICMS decorre da perda de arrecadação ocorrida nas receitas do Estado, em função de novas leis que determinam o diferencial competitivo dos biocombustíveis destinados ao consumo final em relação aos combustíveis fósseis, para fins de ICMS.

Outros estados, a exemplo de Sergipe e Pará, já elevaram a alíquota do tributo para compensar as perdas de arrecadação. A tendência é que todas as unidades da Federação tomem a mesma medida, após pedir autorização ao Parlamento.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

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