Lirio-do-vento - Uma planta nativa da Argentina adaptada na caatinga nordestina


A planta Zephyranthes candida, popularmente conhecida como o lírio do vento ou zefirantes, é uma herbácea originária da Argentina. Porém, no Brasil, é comum encontrar essa flor no litoral sul, principalmente nos meses mais quentes, quando ela dá um  verdadeiro espetáculo de beleza.
 

O significado do nome da flor lírio do vento é de origem grega: “zephyros”, significa o vento oeste e “anthos” significa uma flor nativa do hemisfério ocidental.
Bom, na verdade, o que me fez registrar a flor Lírio-do-vento, foi além de sua beleza natural, nos fez refletir que mesmo em solos arenosos, espinhosos, rasos, amargos, desertos, podemos continuar com nosso irradiando o nosso brilho natural, sendo diferente em tudo, até quando o sol se esconder por trás das nuvens negras do horizonte.

Doze municípios alagoanos não atingem meta de vacinação contra a poliomielite


A campanha de vacinação contra a poliomielite chegou ao fim no dia 31 de outubro e, mesmo tendo sido prorrogada mais de uma vez, doze municípios alagoanos não atingiram a meta de imunização preconizada pelo Ministério de Saúde, que é o de vacinar a partir de 95% do público-alvo: crianças entre 1 e 4 anos.

Segundo o Ministério da Saúde, Maceió é o município alagoano que teve o pior percentual de vacinação, 57,40% do público-alvo. Até o dia 2 de novembro, a capital alagoana havia, segundo a Secretaria Municipal de Saúde, aplicado 27.206 doses. A cobertura total é de 51.840 doses em crianças na faixa etária de 1 a menores de 5 anos de idade.

Os doze municípios que não atingiram a meta foram:

  1. Maceió - 57,40%
  2. Novo Lino - 55,18%
  3. Mata Grande - 71,64%
  4. Boca da Mata - 72,46%
  5. Capela - 75,77%
  6. Carneiros - 77,03%
  7. Cacimbinhas - 80,90%
  8. Mar Vermelho - 82,61%
  9. Estrela de Alagoas - 84,26%
  10. Ibateguara - 86,64%
  11. Pão de Açúcar - 86,70%
  12. Olho D'Água Grande - 89,80%
  13. Segundo o médico infectologista, Fernando Maia, essa é uma doença com grande capacidade de deixar sequelas graves e permanentes. “Essa é uma vacina disponível nos postos e não justifica essa falta de adesão. Talvez a baixa cobertura vacinal se deva, ironicamente, ao sucesso da vacina. Como não se foi registrado um caso de poliomielite, as pessoas acham que a doença não existe mais e tenderam a relaxar na vacinação. A doença não acontece justamente por causa do sucesso da imunização no público-alvo, mas é importante, indispensável e urgente que se mantenha essa vacinação. Com a queda dos níveis vacinais há um grande risco da reintrodução da doença no Brasil”, alertou.

    Para se vacinar, basta que os pais ou responsáveis com as crianças se dirijam a uma unidade de saúde mais próxima munidos de documento oficial com foto e cartão de vacina.

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