Emissão de certidão de quitação eleitoral está suspensa até 7 de novembro



De acordo com o calendário eleitoral de 2022, a partir desta segunda-feira (31) até 7 de novembro, a emissão de certidão de quitação eleitoral está suspensa. Após o prazo, será permitido emitir o documento normalmente pela internet, no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), nos sites dos Tribunais Regionais Eleitorais (TREs) e pelo aplicativo e-Título.

Para estar quite com a Justiça Eleitoral (JE) e obter a certidão de quitação eleitoral, a eleitora ou o eleitor deve estar com o voto em dia, ter justificado as ausências e atendido às convocações da JE – para trabalhar como mesária ou mesário, por exemplo –, ou ter pagado as multas que lhes tiverem sido aplicadas.

Comprovação

A certidão de quitação eleitoral é gratuita e serve para comprovar que o cidadão não tem pendências na Justiça Eleitoral. Sem ela, o eleitor pode ficar impedido de se inscrever em concurso público e ser investido ou tomar posse em cargo público, bem como receber vencimentos, remuneração, salário ou proventos de função ou emprego público, entre outras vedações.

Você não precisa sair de casa para solicitar a certidão, que é expedida gratuitamente pela JE, nem deve entrar em sites que não sejam do TSE ou dos TREs. Alguns sites, de forma ilegítima, aplicam golpes e cobram pelo serviço, uma prática comercial abusiva, que viola o Código de Defesa do Consumidor (CDC).

Como emitir a certidão

Nas datas permitidas, para gerar a certidão, basta ir no menu à direita do Portal do TSE, acessar “Certidão de quitação”, preencher com alguns dados pessoais e clicar em “Emitir”.

Alguns segundos após o preenchimento, a certidão de quitação eleitoral estará pronta, sem nenhum custo. O documento já pode então ser impresso ou gravado, o que você preferir. O mesmo caminho deve ser adotado se você desejar consultar nos sites dos Tribunais Regionais.

Caso Danilo: Depoimento da mãe revela perfil agressivo de Roberto, acusado de matar enteado de 7 anos



O julgamento de José Roberto de Morais, acusado de matar o enteado de 7 anos, Danilo de Almeida Campos, em um crime ocorrido em outubro de 2019, prossegue nesta quinta-feira (03). O júri popular está sendo conduzido pelo juiz Yulli Roter Maia, da 7ª Vara Criminal, e testemunhas estão sendo ouvidas durante o curso do julgamento.

Uma das testemunhas foi a mãe da vítima, Dacineia Carlos de Almeida. Ela tinha um relacionamento havia um ano com o réu, à época do crime. “Era um relacionamento agressivo, tratava a mim e meus filhos mal. Me xingava na rua, me humilhava".

Ela tem 5 filhos, os mais novos são Daniel e Danilo, e, conforme relatou, ele tratava os meninos de forma diferente. A mãe disse que ele tratava melhor o Daniel do que o Danilo, e que dava mais dinheiro para um do que para o outro.

Ainda durante o relato, Dacineia citou mais detalhes que revelam a personalidade agressiva de Roberto. Ela contou de um episódio em que precisou pedir ajuda a uma vizinha.

“Ele estava agressivo dentro de casa, colocou as panelas e a comida dentro de uma bacia e disse que ia deixar a gente com fome. Disse que ia embora e deixar a gente em casa, sozinho e com fome. Eu procurei ajuda na casa de uma vizinha, que me acompanhou até em casa e viu ele com a panela e as comidas para levar embora".

A mãe afirmou que Roberto batia nos meninos, principalmente no Danilo. “Cheguei na casa da minha mãe e peguei ele batendo na cabeça do meu filho. Ele dizia que era para educar. Ele tratava mal, batia com tabica. Dizia que tinha que respeitar ele, era ignorante. “Ele pegou o Daniel pelo pescoço uma vez e jogou no sofá”.

Ela afirmou que chegou a se separar por duas vezes, mas voltava porque ele dizia que ia mudar, mas não mudava.

por GAZETA/AL

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