Casal de SC poderá plantar maconha em casa para tratar filho autista



Um casal de Penha, no litoral norte de Santa Catarina, conseguiu liminar na Justiça para plantar cannabis em casa e tratar com o óleo extraído da planta o filho de quatro anos, diagnosticado com o Transtorno do Espectro Autista (TEA). O advogado Renato Boabaid, da ONG Santa Cannabis, que representou a família, disse que a decisão garante que eles façam o cultivo sem impasses com a polícia ou a Justiça.

A criança foi diagnosticada com TEA com 1 anos e 8 meses, em meio ao período de isolamento social imposto pela pandemia – o que acentuou as questões comportamentais. Por isso houve recomendação médica para o uso do canabidiol, com o objetivo de reduzir quadros de agressividade, estereotipias, melhorar a qualidade do sono, seletividade alimentar e a inflexibilidade cognitiva.

Definição - Transtorno do Espectro Autista (TEA) na criança

O transtorno do espectro autista (TEA) é um distúrbio do neurodesenvolvimento caracterizado por desenvolvimento atípico, manifestações comportamentais, déficits na comunicação e na interação social, padrões de comportamentos repetitivos e estereotipados, podendo apresentar um repertório restrito de interesses e atividades.

Exercícios físicos moderados aumentam memória recente, diz pesquisa

Claudio André O Poeta - Serra de Meirus, Pão de Açúcar/AL


A maneira como você se exercita pode interferir na sua capacidade de memorizar informações. Pesquisadores da Universidade de Dartmouth, em New Hampshire (EUA), chegaram à conclusão após comparar as habilidades cognitivas de pessoas que faziam diferentes tipos de exercícios.

Para a pesquisa, foram avaliadas informações de 113 voluntários rastreados por dispositivos de monitoramento de sinais vitais. Durante os testes, eles foram desafiados a lembrar de palavras, recordar a localização de objetos específicos dentro de um espaço, aprender palavras de outro idioma e responder um questionário após ver um vídeo curto.

Os voluntários que faziam atividades físicas moderadas – como yoga e pilates – apresentaram melhor desempenho nos testes de memória episódica quando comparados aos que realizavam treinos mais intensos. A memória episódica ajuda a lembrar de eventos específicos e de fatos que aconteceram há pouco tempo. Ela é ativada para lembrar qual foi a refeição mais recente, por exemplo, ou onde a pessoa esteve no último fim de semana.

Entre os praticantes de exercícios mais intensos – como corrida, natação e boxe, por exemplo – os testes de memória apontaram um aumento da capacidade de espacial, que permite lembranças e recordações de longo prazo e também armazena informações de localização e orientação.

Segundo o neurologista e neurocirurgião do Hospital Santa Lúcia, Amauri Godinho Amauri, os dois tipos de memória são muito importantes, o que reforça a importância de as pessoas incluírem atividades físicas na rotina. 

“Movimento é vida, ele é importante para que o paciente se movimente, previna complicações e melhore a capacidade cardiorespiratória, a mobilidade e a saúde mental”, avalia o médico.

Caso uma pessoa tenha episódios constantes de esquecimento e falta de foco, além de se exercitar, é importante também procurar um médico para avaliar possíveis quadros psiquiátricos ou neurodegenerativos. Quanto mais cedo for diagnosticado, melhores são as respostas aos tratamentos.

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