EDITAL DE CONCURSO PÚBLICO DE BOM CONSELHO ESTÁ CHEIO DE ERROS

 

Hoje tirei um tempinho para ler o edital do concurso público do município de Bom Conselho e fiquei abismado com tantos erros ortográficos primários e falta de informações necessárias para um concurso sério e transparente. Tem palavras até desconhecidas do dicionário da língua portuguesa.
O que é adstritaa???
"Trabalhar com ao de famílias"...
Ainda frases desconexas, valores de salários fora da realidade e discriminação das categorias para motoristas, por exemplo. Discriminar é quando significa especificar, separar por itens, mercadorias, informações. Exemplos: A discriminação racial deve ser combatida sempre. Discrimine os produtos na nota fiscal e coloque todos os códigos necessários.

Um secretário escolar ganhar mais que um psicólogo com a mesma carga horária?

Num concurso sério, tem sempre especificado o tipo de categoria do motorista que existe para cada vaga...

categoria exigida para esse maquinário é a B, de acordo com a Lei 13.097, publicada em 27 de janeiro de 2015. A lei garante que os motoristas que possuem CNH de categoria B estejam legalmente autorizados para dirigir tratores e máquinas agrícolas.

Em trocados e miúdos, tem que fazer um curso específico para exercer tal função.  Isso não está explícito no edital do concurso da prefeitura de Bom Conselho.


Interessante, que um odontólogo vai ganhar menos que um pedreiro ou carpinteiro ou tratorista, mil e duzentos reais (R$ 1.200,00), com a mesma carga horária de 40 horas. 

Para pedreiro ou carpinteiro ou tratorista, o salário ofertado é de R$ 1.212,00 (mil duzentos e doze reais).

Se for nominar os erros deste falado concurso, passarei um dia (acredito eu), escrevendo, narrando fatos e argumentos, como ando sem tempo devido a outros afazeres, apenas sintetizei essa breve leitura.

Existem mecanismos para anular esse edital. 
Quem tiver interesse, assim o faça.
Estamos de olho!

Mulher faz contrato que obriga noivo a lavar a louça todos os dias



Já imaginou se ver livre de lavar louça pelo resto da vida? Foi exatamente essa condição que Jaqueline Mirada Bonfim, moradora do interior de São Paulo, propôs antes de oficializar seu casamento com o noivo, Lucas Bonfim, de 28 anos.

Os votos pra lá de inusitados da jovem, com direito a contrato e tudo mais, deram o que falar nas redes sociais e despertaram algumas críticas, com as quais ela confessa não se importar nem um pouco. “O pessoal tem a mente muito antiga, de que só a mulher tem que fazer as tarefas de casa. Muita gente fala coisas do tipo: ‘logo logo ele vai chutar ela, porque ela não sabe fazer nada’. Mas aqui não tem disso. Eu e ele trabalhamos fora, então os dois fazem”, conta Jaqueline, que trabalha em uma empresa de vestuário.

A reação de Lucas ao assinar o contrato foi de completa surpresa e Jaqueline conta que foi tudo articulado sem ele saber. Ela ainda conta que o marido “tem cumprido as tarefas direitinho”, conforme o combinado.

“Um dia antes da gente se casar eu perguntei pra ele: ‘amor, seu eu casar com você, você vai lavar a louça todos os dias?’ e ele respondeu: ‘prometo!’. Mas ele nem imaginava que eu faria meus votos em cima disso”, relembra ela.

Jaqueline confessa que se casou sem ter muita intimidade com as tarefas de casa. O marido, por sua vez, foi obrigado a aprender a “se virar” desde cedo, por ter ido morar sozinho. Agora, Lucas tem ensinado a Jaqueline algumas tarefas do dia a dia e ela jura que se esforça para não deixá-lo sobrecarregado.

“Sempre morei com meus pais e eles cozinham bastante, então nunca precisei ir na cozinha, nem tinha o interesse. Mas agora eu tô aprendendo a cozinhar na marra. Aqui é assim: cada um faz a janta e no fim de semana a gente come fora. Então tem o meu dia de ‘tentar cozinhar’ e tem o dia que ele cozinha”, brinca ela.

Fonte: 

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