Primeiro título: mais de 850 mil jovens de 15 a 18 anos já emitiram o documento este ano


O jovem brasileiro está antenado ao que vem acontecendo no país. Ele sabe, por exemplo, que 2022 é ano de Eleições Gerais e que o voto é uma grande oportunidade para exercer a cidadania, ajudando a decidir os rumos do país. 

Por isso, atendendo ao chamado da Justiça Eleitoral, até o dia 21 de março deste ano, 854.685 jovens de 15 a 18 anos já haviam solicitado a emissão do primeiro título de eleitor. 

Esse número corresponde a quase dois terços do total de jovens que se alistaram para votar nas Eleições Municipais de 2020 e sinaliza uma quebra na tendência de queda nos números de eleitores nessa faixa etária que vinha se registrando na última década. Vale lembrar que o prazo para se alistar se encerra no dia 4 de maio. 

O aumento no número de jovens que procuraram a Justiça Eleitoral para tirar o título é resultado da campanha da Semana do Jovem Eleitor de 2022, que terminou no dia 18 de março, e do apoio de artistas, de influenciadores digitais, de diversas personalidades, de instituições públicas e privadas e da mídia. 

Para se ter uma ideia das dimensões do movimento de conscientização dos jovens eleitores, o tuitaço organizado pelo perfil no Twitter do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no dia 16 de março contou com a adesão de milhares de usuárias e usuários das redes sociais e atingiu mais de 88 milhões de pessoas num único dia.

FONTE: https://www.tse.jus.br/

Remédios terão reajuste de 10,89% a partir desta quinta-feira (31)



Os preços dos medicamentos terão um reajuste de 10,89% no país, a partir desta quinta-feira (31). O Sindicato dos Produtos da Indústria Farmacêutica (Sindusfarma) informou na noite desta terça-feira (29) que o índice foi autorizado pelo governo federal para a recomposição anual de preços dos remédios. O porcentual de reajuste é definido uma vez por ano pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (Cmed).


“O reajuste não é automático nem imediato, pois a grande concorrência entre as empresas do setor regula os preços: medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (doença) são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda”, explica nota do Sindusfarma.

O órgão utiliza como base para o cálculo a inflação acumulada em 12 meses até fevereiro no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que fechou em 10,54%. "Mas o reajuste não é automático nem imediato, pois a grande concorrência entre as empresas do setor regula os preços: medicamentos com o mesmo princípio ativo e para a mesma classe terapêutica (doença) são oferecidos no país por vários fabricantes e em milhares de pontos de venda", disse o Sindusfarma em nota.

Os fabricantes e revendedores só poderão subir os preços dentro da nova margem definida pela Cmed, após publicação de portaria pelo governo federal com a nova determinação, informou a Folha de S. Paulo. Neste ano, diferente dos anos anteriores, não devem ser anunciados três níveis de reajuste definidos conforme o tipo de remédio. Com isso, todos os medicamentos deverão ter um aumento autorizado de 10,89%.

Metrópoles

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