Motorista que causou acidente e matou o jovem Pedro Caetano é indiciado por homicidio doloso


A polícia civil concluiu o inquérito e indiciou o infrator Edvanio de Oliveira Sena, 47 anos, por homicídio doloso, em decorrência do acidente provocado pelo mesmo, após invadir a contramão e bater sua caminhoneta D20 de frente com o Peugeot 207 do jovem Pedro Caetano, na BR 316, entre os municípios de Cacimbinhas e Dois Riachos.

O IP foi conduzido pelo delegado Guilherme Lusten e sua equipe da 4 Delegacia Regional de Arapiraca.

O radialista Rondon Caetano, pai do jovem Pedro, destacou o trabalho da Polícia Civil de Alagoas, no caso do seu filho: ” A equipe do delegado Guilherme Lusten fez um trabalho exemplar, não mediu esforços para colocar a disposição da justiça, com isenção, os fatos que ocasionaram a perda da vida do meu amado filho Pedrinho. Sou muito grato a essa honrada polícia.” Afirmou Rondon.

Pedro era considerado por amigos e familiares um jovem estudioso, bondoso e trabalhador, tinha uma extensa rede de amigos que logo após sua morte viralizaram pedidos de Justiça nas redes sociais.

O advogado de acusação, Dr Anderson Bruno Barros, informou que espera agora o Ministério Público apresentar denúncia para então o processo seguir para a comarca do Município de Cacimbinhas, onde deve ser julgado.

A assistente social Maria Izabel, mãe do Pedro, disse esperar Justiça no crime que vitimou seu filho: ” Eu espero do Ministério Público uma decisão firme e justa o homicídio do meu filho não pode ser mais um a ficar na prateleira da impunidade.” Afirmou Izabel

Pai baleado por filho de 13 anos está paraplégico, diz cirurgião



O menino de 13 anos também é suspeito de matar a mãe e o irmão a tiros. Ele foi transferido para o Centro Especializado de Reabilitação de Sousa, no Sertão da Paraíba.

Ainda conforme o cirurgião geral do Hospital de Trauma, até o momento, o homem não passou por nenhum procedimento cirúrgico e o caso está sendo avaliado diariamente para que novas decisões sejam tomadas.

Ainda não há como afirmar se as sequelas serão permanentes. Ele permanece internado, mas sem entubação e consciente e orientado.

A situação chamou a atenção dos moradores de Patos, município do Sertão da Paraíba onde o caso aconteceu. Morreram uma mulher de 47 anos (mãe do suspeito) e uma criança de sete anos (irmão do suspeito). 

Além deles, um homem de 57 anos (pai do suspeito), policial militar reformado, foi baleado no tórax e encaminhado em estado grave no Hospital Regional de Patos. Depois ele foi transferido ao Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, onde permanece internado.

Adolescente confessa disparos

Em depoimento, o menino de 13 anos confessou os disparos. Ele alegou que vinha sendo pressionado para ter boas notas e sendo proibido de usar o celular para jogar e para conversar com os amigos de escola.

No sábado (19), ao ter mais uma vez o celular apreendido, ele considerou que isso era a “gota d’água”.


No depoimento, prestado na presença de uma advogada e de uma parente, ele declarou que atirou na mãe enquanto ela estava deitada no quarto. Ele atirou no pai quando ele voltava da farmácia. Por fim, quando o irmão abraçou o pai, assustado com os tiros, foi baleado pelas costas.


Mãe e irmão morreram na hora. O pai foi transferido para o hospital, pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que foi chamado pelo próprio suspeito.


De início, a Polícia Civil da Paraíba tratou o menino como vítima. Com o desenrolar das investigações, percebeu que ele teria participação nas mortes. Depois de negar o ato infracional num primeiro momento, na delegacia ele admitiu a autoria.


Créditos: G1.


“Não abandonem meu menino! Ele não sabe o que fez…”, diz pai baleado por filho em Patos


A tragédia que se abateu sobre a família do Sargento Benedito (Bené), fato ocorrido no sábado, dia 19, quando o seu filho de apenas 13 anos matou a própria mãe, o irmão de sete anos e feriu gravemente o pai com um tiro no peito, ainda é um dos principais assuntos na cidade de Patos. O crime ganhou repercussão nacional.

Antes de ser transferido para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande, o Sargento Benedito falou com profissionais de saúde do Hospital Regional de Patos e com colegas de farda sobre o filho. Benedito teria dito: “Não abandonem meu filho! Ele não sabe o que fez…”.

O sargento também teria dado recomendações para que fizessem contato com sua irmã para dar atenção ao garoto. O adolescente está sob custódia do Estado e, de acordo com informações, poderá ser transferido para um local apropriado diante do crime.

Nesta segunda-feira, dia 21, o áudio do depoimento do jovem veio à tona em grupos de WhatsApp. Os responsáveis pela Delegacia de Polícia Civil confirmaram que houve uma falha e foi aberto um inquérito para apurar a falha.

Em meio a vários pré-julgamentos sobre a índole do garoto, discussões diversas sobre o assassinato brutal, a forma fria com que o adolescente em conflito com a lei narrou o ocorrido, um fato é certo: o amor do pai com seu filho é incondicional em meio a uma tragédia imensurável.

Jozivan Antero – Polêmica Patos

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