Preço do litro da gasolina chega a custar R$ 8 no sertão de Alagoas


A gasolina já chegou a R$ 8 em Alagoas. É o que aponta levantamento da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) após pesquisa realizada na semana passada entre os dias 13 e 19 deste mês. O valor mais alto praticado em Alagoas é na cidade de Delmiro Gouveia, no Sertão, onde o preço mínimo é R$ 8,050, e o máximo R$ 8,090.

A ANP verificou o preço de 51 postos no estado. Foram pesquisadores postos nas cidades de Maceió, Arapiraca, Palmeira dos Índios e Delmiro Gouveia. O preço mais barato da semana foi R$ 6,89, encontrado no bairro Vergel do Lago, em Maceió.

Na capital, o preço médio ficou em R$ 7,18. A gasolina comum mais cara vendida em Maceió foi comercializada em um posto de combustíveis no Jaraguá, por R$ 7,64. Ou seja, a diferença entre o preço mais baixo e o mais alto em Maceió é de R$ 0,15 por litro.

A situação é crítica mesmo em Delmiro Gouveia. Por lá, segundo a ANP, nenhum dos sete postos pesquisados vende a gasolina comum por menos de R$ 8. Dos estabelecimentos pesquisados, quatro são bandeira branca, dois são da marca Vibra e um da marca Raízen.

por Gazeta Web

I Encontro dos Municípios Polo do G52


Representantes de 52 das chamadas cidades polo do Nordeste estão reunidos, de hoje (21) a amanhã (22), em Natal (RN), para discutir estratégias de desenvolvimento regional que levem em conta o potencial econômico indutor destes municípios.

Para a Superintendência do Desenvolvimento do Nordeste (Sudene), juntas, as cidades representadas formam o chamado G52 – um grupo formado a partir do conceito de cidades intermediárias proposto pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e que reúne municípios com forte influência econômica regional.

“O G52 faz parte de uma estratégia da Sudene, orientada pelo Ministério do Desenvolvimento Regional e baseada no Plano Regional de Desenvolvimento do Nordeste, para a interiorização do desenvolvimento”, explicou o superintendente da Sudene, Araújo Lima.

Segundo ele, um dos objetivos da Superintendência é estabelecer o G52 como estratégia territorial de interiorização do desenvolvimento regional.

“É impossível chegarmos à ponta da linha, nos pequenos municípios, se não passarmos pelos municípios polo, ou seja, pelas cidades que atraem para si todo o comércio, indústria e vivificação regional”, acrescentou Lima, classificando o I Encontro dos Municípios Polo do G52 como uma ocasião para que os representantes das cidades polo do Nordeste troquem informações entre si e busquem viabilizar projetos conjuntos.

“O mais importante é que eles identifiquem para a Sudene, para o Banco do Nordeste, para o Sebrae, para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, as suas demandas e suas necessidades a fim de que possamos transformá-las em ações.”

A abertura do evento contou com a participação do ministro do Desenvolvimento Regional, Rogério Marinho, que atribuiu à iniciativa a oportunidade para que “juntos, viabilizemos a interiorização de ações de desenvolvimento regional” no Nordeste.

O Nordeste brasileiro tem 28% da população, mas só 14% da renda bruta do País. É importante que todos sejamos mais ou menos iguais. Temos que fazer um esforço para permitir que as regiões menos desenvolvidas se aproximem daquelas que são mais desenvolvidas. E que essas puxem as demais regiões para que tenhamos um país mais igual, mais justo”, afirmou o ministro.

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