IMPUNIDADE: Homem que matou atleta atropelado em Maceió paga fiança de dois salários mínimos para ser solto



R$ 2.424. Este foi o valor da fiança paga pelo homem que atropelou e matou o corredor Anderson Andrade, de 35 anos, para não ficar preso pelo crime que cometeu. A informação, divulgada pela Polícia Civil de Alagoas, causou revolta entre a população. A identidade do preso não foi divulgada.

Nos comentários da publicação, uma pessoa comentou, utilizando emojis de palmas, com palmas e disse: “R$2.200,00 vale uma vida em Alagoas”, fazendo referência ao valor da fiança, que foi de dois salários mínimos. Desde janeiro deste ano, o salário mínimo é de R$ 1.212. 

Outro internauta diz: “A vida de um ser humano aqui no estado de Alagoas vale R$2.200. Então, vocês que gostam de beber e dirigir sem ter a sua CNH, já sabem, deixem de reserva esse valor aí porque se você matar um pai de família é esse o valor dele."

O atropelamento aconteceu no último sábado (26), às margens da BR-104, no bairro Cidade Universitária, em Maceió, em frente ao Sistema Prisional Alagoano. O atleta morreu no domingo (27), no Hospital Geral do Estado (HGE). 

O motorista que cometeu o crime foi autuado, segundo a Polícia Civil, por lesão corporal culposa na direção de veículo automotor, e também por dirigir sem que tivesse Carteira Nacional de Habilitação (CNH).


Outro fator que gerou revolta entre a população foram as imagens de videomonitoramento que flagraram o fato. As imagens mostram Anderson correndo tranquilamente quando é surpreendido pelo carro. A pancada é tão grande que Anderson é arremessado para longe do carro.

“Até quando? Até quando as pessoas vão matar as outras por irresponsabilidade e ficar por isso mesmo?”, questiona um internauta da Gazetaweb acerca do vídeo. “Vão precisar de mais quantas vítimas para poder mudar as leis?”, pergunta outro.

da Gazeta Web

A FAUNA DA REGIÃO SERRANA DE BOM CONSELHO TEM ESPÉCIES EM EXTINÇÃO

 

Historicamente uma das primeiras espécies brasileiras a se adaptar ao meio urbano, ainda é a espécie nativa mais comum em boa parte das grandes cidades brasileiras. 

Os filhotes saem com traços da plumagem de cada sexo.

É curioso notar que costuma ser encontrada em maior quantidade em locais alterados pelo homem do que em seu próprio habitat original que são as áreas de cerrados e campos.


Conhecida também como rolinha-barreirinha, rola-cabocla (Paraíba), rola-caldo-de-feijão, rolinha-caldo-de-feijão (Paraíba e Ceará), sangue-de-boi (Piauí), picuí-peão, rola, pomba-rola, rola-grande, rola-roxa, rola-sangue-de-boi (Pernambuco e Bahia), rolinha-comum, rolinha-vermelha, rolinha-juruti, rolinha-roxa e pomba-café.

Em várias áreas do Nordeste do Brasil o nome “rolinha-vermelha” é usado tanto para se referir a Columbina talpacoti e a fêmea da pararu-azul Claravis pretiosa e, portanto, sugere-se que este nome popular seja evitado. A sua vocalização é uma sequencia de “uú-uú-uú”.

Seu nome científico significa: do (latim) columbina = referente à família Columbidae; e do (tupi) talpacoti = nome indígena para este pássaro (obs: não confirmado em Garcia (1929) Columbina). ⇒ Pombinha talpacoti.

Mede 12-18 centímetros de comprimento e pesa cerca de 35-56 gramas. Os ninhos são construídos em árvores baixas e altas e as vezes em cachos de banana ou em calhas das casas e nos telhados. O macho, com penas marrom avermelhadas, cor dominante no corpo do adulto, em contraste com a cabeça, cinza azulada.

A rola fêmea é toda parda. Nos dois sexos, sobre a asa há uma série de pontos negros nas penas. Os ninhos são pequenas tigelas de ramos e gravetos, feitos entre cipós ou galhos, bem fechados pelas ramadas do entorno. 
 


A reprodução
O casal mantém um território de ninho, afastando as outras rolinhas de perto. O macho possui um canto monótono, de dois chamados graves e rápidos, repetidos continuamente por vários segundos. 

Postura de 02 ovos, chocados pelo casal entre 11 e 13 dias. Os filhotes saem do ninho com no máximo 2 semanas de vida. O casal, às vezes dois dias depois, já inicia nova ninhada, quando as condições ambientais permitem.

Uma observação
Uma rola não é uma burguesa.

VEJAMOS

 A rola-vermelha mede 12-18 centímetros de comprimento
 A burguesa mede de 30-32 centímetros de comprimento

SAIBA MAIS
A burguesa também é conhecida no Brasil e é comparada muitas vezes com o pombo de rua e muitos acham que transmitem doenças como tal, mas não há nada que prove que essa espécie transmita doenças.

A fauna e a flora estão inclusas nesta pesquisa que estamos fazendo pela região serrana de Bom Conselho e se esticando até a divisa com Alagoas.  As imagens acima foram feitas por mim na região limítrofe de Bom Conselho/PE e Palmeira dos Índios/AL. Em todo esse trecho, há espécies de pássaros em extinção.

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