BANZAÊ/BA: A CULTURA, A HISTÓRIA, OS COSTUMES E O TERRITÓRIO INDÍGENA CONTADOS POR EVÂNIO TELES

Para aqueles que vão a cidade de Banzaê e deseja conhecer a história e os atrativos locais, a pessoa mais indicada é o educador e teatrólogo, Evânio Teles, que sabe mais do que ninguém toda a história cultural desse torrão nordestino, distante pouco mais de 300 km da capital Salvador.
 
Foi através da diretora de Cultura e Meio Ambiente da cidade de Banzaê, Daiane, que chegamos a comunidade de Retiro e conhecemos o historiador, educador e teatrólogo, Evânio Teles. Durante o bate-papo, tivemos uma grande aula de história e cultura ao ar livre na região dos índios Kiriris e Tuxás.


A partir que a gente se aproximava da comunidade do Retiro, distante aproximados 05 km do centro da cidade de Banzaê, fomos tendo essa visão...

Na trilha rumo a Serrinha do sítio Circo Velho, olha o presente que ganhamos da natureza, um réptil muito conhecido na caatinga, o Teiú. O gênero de répteis Tupinambis, da família Teiidae, é popularmente conhecido como teiú, tiú, teju açu, lagartiu, teju, tegu, jacuraru, jacuaru, jacuruaru, jacruaru e caruaru.

Antes de começar uma trilha, acordamos cedo para ler um bom livro tendo como fundo musical o canto dos pássaros, como por exemplo, rolinha fogo-pagô, gavião, cabeça-vermelha, sabiá, vim-vim, ararinhas-verdes, etc.

Não tem terapia melhor do que acordar cedo e ter uma leitura sadia e inteligente. Depois da leitura partimos rumo ao município Banzaê, terra dos índios Kiriris e Tuxás. 

As formações geológicas do norte baiano impressionam por toda a beleza natural desde a sua formação. As características são as mesmas na forma de carstificação.

SAIBA MAIS
Cársicocarso ou karst, também conhecido como relevo cárstico ou cársico, é um tipo de relevo geológico caracterizado pela dissolução química (corrosão) das rochas, que leva ao aparecimento de uma série de características físicas, tais como cavernasdolinasvale seco vale cegos, cones cársticos, rios subterrâneos, canhões fluviocársicos, paredões rochosos expostos e lapiás

A pedra Furada é o principal cartão postal da cidade de Banzaê, município de pouco mais de 13 mil habitantes. Todo o relevo de Banzaê é de arenito.

A pedra Furada é um processo geológico a milhões de anos...

Antes de chegar a Banzaê você passa pela comunidade de Curral Falso que pertence ao município de Ribeira de Pombal, que fica as margens da rodovia BA-110.

Por fim, deixo aqui o vídeo para você assistir a entrevista que fizemos com o historiador e teatrólogo, Evânio Teles, uma verdadeira aula de história ao ar livre.






Asteroide de um quilômetro passará “perto” da Terra dia 18/01

 


Um asteroide de aproximadamente um quilômetro de largura passará pela Terra no dia 18 de janeiro, próxima terça-feira.

Ele estará a cerca de 1.931 milhão de quilômetros de distância do nosso planeta, movendo-se a uma velocidade de 76.192 km/h, de acordo com o Centro de Estudos de Objetos Próximos à Terra da Nasa, que rastreia cometas e asteroides potencialmente perigosos que têm potencial de colisão.

Ninguém espera que o 7482 (1994 PC1) atinja a Terra, mas é o mais perto que um asteroide chegará nos próximos dois séculos, de acordo com as projeções da agência espacial.

Espera-se que o sobrevoo ocorra na terça-feira, 18 de janeiro, às 18h51 (horário de Brasília).

Não será o maior asteroide que já passou pela Terra. Essa honra pertence ao 3122 Florence (1981 ET3), que voou e não colidiu com nosso planeta em 1 de setembro de 2017.

Estima-se que esse asteroide tenha entre quatro e 8,4 quilômetros de largura e faça outra passagem por qui em 2 de setembro, 2057.

Embora seja improvável que 7482 (1994 PC1) seja visível a olho nu, astrônomos amadores com um pequeno telescópio devem ser capazes de localizá-lo, de acordo com o site EarthSky.com.

Em setembro deste ano, uma espaçonave da Nasa colidirá intencionalmente com um asteroide para mudar seu movimento no espaço – testando tecnologia desenvolvida para desviar um asteroide.

Conhecida como a missão DART, ou Teste de Redirecionamento de Asteroides Duplos, a espaçonave está mirando em Dimorphos, uma pequena lua orbitando o asteroide próximo da Terra, Didymos.

São entendidos como objetos próximos da Terra, asteroides e cometas com órbitas que os colocam a 48 milhões de quilômetros do nosso planeta.

Detectar a ameaça de objetos próximos da Terra, que podem causar danos graves, é o foco principal da Nasa e de outras organizações espaciais em todo o mundo.

Com informações da Ashley Strickland, da CNN*

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