COMPORTAMENTO: BOM CONSELHO E SEUS MINÚSCULOS CÉREBROS PENSANTES

Aristóteles escreveu: "Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura". Em síntese, pensar grande e olhar para frente, sempre vai ter alguém o acusando de louco. 

Pois bem, puxando para nossa realidade, vemos a cidade de Bom Conselho estagnada administrativamente e vivendo da política mais barata existente no planeta, mesmo tendo 02 prefeitos (01 de fato, 01 de direito).

O que mais vemos são pessoas que pensam pequeno demais administrando uma cidade como se fosse seu quintal, que tanto faz limpar a sujeira hoje, como daqui a um ano ou daqui a um século.

Se mostra a realidade que assola o município é por que é do contra. Se um vereador, por exemplo, mostra as mazelas existentes na cidade, o poder público não faz por que vai (para eles), beneficiar somente quem reclamou... 

Quanta mesquinhez! 
Quanto cérebro minúsculo!

Bom Conselho, num passado não tão distante, era tido como uma referência na educação e na atualidade, rasteja. Quando se parte para a saúde, vemos "laranjas" sem nenhuma qualificação profissional para o setor, mas pelo menos saem na self com o chef-mor.

Quando se parte para a infraestrutura, vemos expostos mais pensamentos mirins, onde a máquina, por exemplo, não recuperará tal estrada  por que lá tem gente do contra, da oposição... Quem age assim, além de ser um tremendo egoísta, tem cérebro que não se desenvolveu desde sua infância e por isso pensa tão pequeno. Ah, mas é autoridade...

Vemos nas prefeituras muitos "intelectuais" que nem sabem assinar o nome direito, mas estão lá como parasitas administrativos, rodeando com elogios seus padrinhos políticos. Eis o motivo de ter vida longa.

Quando se parte para o comércio, encontramos certos geradores de emprego e renda com pensamentos meramente individualistas e com grande ciumeira por ver na cidade novos empreendimentos chegando.

Na verdade, deve-se comemorar. Esses empreendimentos vão gerar emprego e renda e fazer o dinheiro girar no comércio local. É bom lembrar que esse empreendimentos são de iniciativas privadas.

Mesmo no tempo de pandemia, Bom Conselho vai estar ganhando uma das maiores lojas de varejo, um supermercado que é referência no estado. É bom lembrar ainda que no primeiro semestre, ganhou duas grandes redes de farmácia do estado, fora as lojinhas de serviços diversos que foram abertas.

Bom Conselho tem 20 farmácias, 10 postos de combustíveis, 04 lojas de móveis e eletros, 08 panificadoras, 03 escritórios contábeis, 04 academias de ginástica, 06 mercados de porte médio, 05 agências bancárias, 06 óticas, 04 lojas de material de construção, mais de uma dezena de mercearias e bares, 03 fábricas de queijo, 01 indústria multinacional, 01 mini concessionária, uns 02 cabarés e por aí vai. 

Mesmo com tantas "mentes mesquinhas" a cidade tem isso tudo, imagine se a maioria pensasse grande e tivesse olhar futurista...
Pense nisso!

Somente 22% dos Municípios atendem à regra de municipalização do Trânsito no Brasil



Apesar de ser uma obrigação, a municipalização do Trânsito só foi feita, até o momento, por 22% dos 5.568 Municípios brasileiros. Mas, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), os que atendem a lei possuem 83% da frota total do país, com 68,5 milhões de veículos.

Dos Municípios de pequeno porte, com 20 a 50 mil habitantes, 874 municipalizaram o setor e 4.053 não o fizeram. Entre os considerados de médio porte, com 50 a 500 mil habitantes, 500 atendem à regra e 99 (ou 16,5%) não. 

No quadro dos de grande porte, com mais de 500 mil habitantes, 39 (a totalidade) gerenciam o trânsito das vias sob a jurisdição conforme determina a legislação.

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), as vias municipais representam 78,8% da malha viária brasileira. 

Mais de 90% dessa malha não são pavimentadas. Portanto, os Municípios de pequeno porte que não gerenciam o Trânsito podem representar aproximadamente 55% da malha viária do País.

Legislação vigente
Estar integrado ao Sistema Nacional de Trânsito é obrigação prevista no Código de Trânsito Brasileiro (CTB), desde 1997. O artigo 33 da Constituição Federal e o CTB dizem que os governos municipais devem tomar para si as responsabilidades legais, financeiras, administrativas e técnicas relacionadas ao Trânsito.

As obrigações financeiras consistem na arrecadação de multas e a aplicação delas. As administrativas consistem no procedimento para integração ao SNT, a criação dos órgãos de gestão do Trânsito e a criação de convênios. 

As obrigações técnicas estão ligadas à formação do quadro de técnicos e da implementação de instrumentos voltados à melhoria dos espaços de deslocamentos a partir da atuação de atores das mais diversas áreas do conhecimento.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...