Se tornou imperativa', diz Barroso sobre regulamentação das redes sociais


O ministro do Supremo Tribunal Federal Luís Roberto Barroso defendeu nesta terça-feira (7) a regulamentação das redes sociais. Segundo Barros, ''essa regulação se tornou imperativa'', mas é preciso ''acertar a intensidade da dose'' para preservar a democracia.

"A verdade é que houve um primeiro momento no mundo em que se imaginou que a internet e as mídias sociais devessem ser livres, abertas e não reguladas. Aí surgiram problemas de abuso de poder econômico, invasão de privacidade, disseminação de ódio e comportamentos inautênticos. Essa regulação se tornou imperativa, mas é preciso acertar a intensidade da dose para não matarmos o paciente, que é a preservação da democracia", declarou o magistrado durante sessão solene na Câmara dos Deputados.
Presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o ministro Barroso foi um dos homenageados no Prêmio Transparência e Fiscalização Pública na categoria governamental pelo trabalho de combate às notícias falsas nas eleições de 2020.

Na ocasião, o magistrado ainda destacou que quase 80% dos brasileiros se informam por meio das mídias sociais, de acordo com uma pesquisa realizada pelo Congresso. Com isso, ''elas acabaram com o filtro que a imprensa profissional fazia'' em relação as notícias divulgadas.

"Infelizmente, com essa ausência de filtro, as mídias sociais também se tornaram um espaço para a prática de crimes. Terrorismo, pedofilia, ódio racial. Um espaço para a difusão de informações falsas e ataques à democracia, e um espaço para comportamentos inautênticos", disse Barroso.

Barroso afirmou ainda que uma das estratégias adotadas nas eleições de 2018 foi a divulgação ''massiva de informações verdadeiras''. Isso porque, de acordo com o magistrado, foi uma forma de combater comportamentos inautênticos, que consistem no uso de robôs e perfis falsos para divulgar fake news e discurso de ódio.

Fonte: FolhaPE 

A REALIDADE DE BOM CONSELHO E O COMPORTAMENTO DO DEUS JANUS

 

Hoje vou parafrasear a história do deus romano Janus, com o o que vem acontecendo em Bom Conselho, onde boa parte da sociedade civil organizada se cala perante o caos que os garis vem passando na terra natal de Pedro de Lara. 

Conta a história que na antiga Roma surgiu um deus chamado Janus.

Estamos a falar do deus do passado e do futuro. Das portas e portões. Das mudanças e transições, incluindo a passagem da  vida primitiva para a civilização. Da guerra e da paz. Das entradas e das saídas. Das trocas comerciais e do intercâmbio. De acordo com o mito, Janus foi o primeiro a cunhar moeda, etc.

Bom Conselho quando tem nebulosidade

Voltando para a aldeia papacaceira, estamos vendo duas realidades. Uma, a cidade dos que come caviar e aplaude o circo de luz e a outra, que é o sofrimento dos pais de família que trabalho "sol a pino", sem ter direitos a salários. Além do que isso, veem sua dignidade sendo jogado a sorte de pré-campanha eleitoral.

Quando você parte para pesquisar e estudar as história dos reinados na Roma Antiga, percebemos nitidamente que as autoridades daquela época já não pensavam no bem estar da coletividade. 

A opressão vem atravessando os séculos. Os impérios de Nero, Calígula, Júlio César e tantos outros, sempre foram sinônimos de ganância e opressão contra os trabalhadores da época. Bom Conselho, nos seus mais de 100 anos, permanece se comportando como os impérios, onde imperadores sempre se mantiveram no poder oprimindo os mais pobres.


Lendo o blog do colega, JB, tivemos a informação que pobres garis, começaram a vender caixinhas de som (único recurso para ouvir uma musiquinha em casa), para ajudar na compra de alimentos para seus buchudinhos de casa.

O que adianta estar pegando no "andor do santo", quando você nega os salários dos pobres trabalhadores?

O que adianta estar em praça pública plagiando a fantasia do natal, quando os coitados dos garis, não terão uma "ceia de natal"?

O que adianta estar enfeitando praça, quando os trabalhadores permanecem sem salários?

Essa é a realidade de Bom Conselho. Meia dúzia comendo caviar, rodeados de "babãos" que só podem comer piada da feira.

Isso eles não dizem. Isso não divulgam no carro de som com o peruquinha!

Para finalizar, tinha razão santo Agostinho quando escreveu sobre o desejo de poder dos romanos: "A cobiça não era especificamente uma atitude o povo romano, mas um vício comum a todo gênero humano"...

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...