OS CINCO SINTOMAS DA VARIANTE ÔMICRON

Até agora, os pacientes infectados pela Ômicron apresentaram apenas sintomas leves. No entanto, a nova variante preocupa a OMS e os países por causa das 50 mutações que a nova cepa apresenta, sendo 32 apenas na proteína S, principal alvo das vacinas desenvolvidas até o momento. Acredita-se também que ela pode ser mais transmissível que a Delta, já que aumentou o número de casos de Covid-19 da África do Sul.
Descoberta na semana passada na África do Sul e classificada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como uma variante de preocupação (VOC), a Ômicron já está presente no Brasil e em outros 28 países. Ainda faltam pesquisas para determinar sua transmissibilidade, letalidade e resistência às vacinas. Mas o que se sabe até agora é que os sintomas da Ômicron são diferentes dos da Delta, a responsável pela maioria dos casos recentes de Covid-19 no mundo.

A médica Angelique Coetzee, que atendeu a vários pacientes com a nova variante antes de ela ser descoberta, percebeu uma mudança nos sintomas apresentados pelos doentes. Segundo ela, que também é presidente da Associação Médica da África do Sul, os sintomas da Ômicron relatados pelos pacientes foram: 

  • cansaço;
  • dores musculares;
  • "coceira na garganta" ou "garganta arranhando";
  • febre baixa (em poucos casos);
  • tosse seca (poucos casos). 
De acordo com a médica, os sintomas da Ômicron são mais parecidos com a variante Beta. O cansaço foi o principal motivo que levou as pessoas a procurarem pela a ajuda da médica. Os sintomas mais comuns da Delta eram pulsação elevada, baixos níveis de oxigênio e perda de olfato e paladar.

Até agora, os pacientes infectados pela Ômicron apresentaram apenas sintomas leves. No entanto, a nova variante preocupa a OMS e os países por causa das 50 mutações que a nova cepa apresenta, sendo 32 apenas na proteína S, principal alvo das vacinas desenvolvidas até o momento. Acredita-se também que ela pode ser mais transmissível que a Delta, já que aumentou o número de casos de Covid-19 da África do Sul.



SAIBA QUEM DOOU AS 15 CRUZES PARA A SERRA DE SANTA TEREZINHA ONDE TEM A ERMIDA

Estive nessa tarde de terça-feira para fazer novos registros fotográficos na ermida de santa Terezinha do Menino Jesus. O templo está passando por melhorias. Portas, janelas novas, limpeza no entorno, novas escadarias estão prontas e ainda falta a pintura interna, porém, já melhorou muito. É bom lembrar que a ermida é administrada pela paróquia de Bom Conselho.

A ermida de santa Terezinha do Menino Jesus, localizada no cume da serra que recebe o nome da santa, está numa altitude de 840 metros, a leste da cidade de Bom Conselho, teve o início da sua construção, no dia 23 de abril de 1935, após autorização do bispo da época, Dom Manoel de Paiva, segundo bispo da diocese de Garanhuns.
Somente na primeira quinzena do mês de dezembro de 1939, é que a obra chegou a sua conclusão, após a colocação da cruz no topo da ermida. Dom Manoel Paiva esteve em Bom Conselho no dia 07 de janeiro de 1940, para celebrar a primeira missa no alto da serra de Santa Terezinha do Menino Jesus.
Curtir o pôr do sol e você ter plena sintonia com a natureza, com o Divino. Pena que não haja projetos para luaus no cume da serra.

Nas pesquisas que fizemos, consta que 02 anos e meio depois do previsto, quando seria o primeiro centenário da elevação canônica da paróquia Jesus, Maria e José, houve a celebração da primeira missa na ermida de santa Terezinha, que está passando por uma nova pintura e melhorias desde o acesso até a sua estrutura interna.

Você sabe quem foram os construtores da ermida de santa Terezinha do Menino Jesus?

Os construtores da ermida, foram os mestres, Amâncio Antônio do Nascimento e Manoel Francisco Malafaia. Já se passaram 86 anos desde o início de sua construção e tornou-se o cartão postal da terra de Pedro de Lara.



Após a inauguração da ermida, no dia 07 de janeiro de 1940, o padre Alfredo Pinto Dâmaso, resolveu colocar 15 cruzes do início da ladeira até próximo aos degraus de chegada na ermida. Mas isso somente foi possível, após a solicitação do padre a 15 homens da cidade de sítios circunvizinhos.
O padre Alfredo Dâmaso solicitou que os 15 homens fizesse cada uma cruz, conforme as medidas que ele apresentou e que no dia marcado, houvesse uma procissão com as 15 cruzes e dai fossem colocando onde estava demarcado, tornando assim, a Via Sacra. A partir que fosse se desgastando com as intempéries do tempo, as cruzes fossem sendo substituídas pelos próprios doadores da época.
No ano de 1997, a ermida de santa Terezinha do Menino Jesus, passou por uma restauração patrocinada pela loja maçônica local.
Pesquisando sobre esse ponto cultural e religioso, encontramos os nomes dos doadores das 15 cruzes que foram colocadas na subida da serra até a ermida.

Foram doadores das cruzes:

  1. Francisco Vicente Agostinho – (Serrinha da Prata)
  2. Expedito Amaral – (Fazenda Bom Destino)
  3. Mestre Fausto (sítio Sabiá)
  4. Abílio Alapenha (Bom Conselho)
  5. João Ferreira (Fazenda Pau Grande)
  6. João Gomes (sítio Escalvado)
  7. Capitão Félix (sítio Papacacinha)
  8. Cassiano ( sítio Bela Vista)
  9. Capitão Pedro Zuza (sítio Frexeiras)
  10. João Reis (sítio Tamboril)
  11. Antônio Penedo (sítio Angicos)
  12. Carlos de Sá Barreto (Piracicaba/SP)
  13. Estevão Malafaia (construtor/Bom Conselho)
  14. Carlos Antônio Meireles (sítio são Sebastião)
  15. Capitão Alípio Luna (Fazenda Pires)

O construtor da ermida foi Odilon Tenório Cordeiro (seu Tenorinho). Os mestres Amâncio e Malafaia foram os pedreiros. O altar foi feito pelo pedreiro Luiz pretinho pai de dona Nilza e Marcos carteiro. Entre as construções de seu Tenorinho, estão as pontes do colégio e do distrito de Barra do Brejo.

Observação: Todas as fotos foram registradas por Cláudio André O Poeta

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