13 de novembro de 2021

Com teleférico, Complexo Mirante do Caldas, em Barbalha, foi inaugurado neste sábado


Após quase dez anos de espera, o Complexo Ambiental Mirante do Caldas, em Barbalha, foi inaugurado neste sábado (13). Com expectativa de impulsionar o turismo na região do Cariri, o projeto conta com uma série de equipamentos, dentre os guias se destaca o teleférico que liga o distrito de Caldas ao Mirante do Cruzeiro, com capacidade para transportar 660 pessoas por hora. Ao todo, foram investidos cerca de R$ 14 milhões.   

O complexo também conta com o Centro de Interpretação e Educação Ambiental, uma loja, uma cafeteria, um borboletário e uma plataforma de onde se poderá observar, por exemplo, o Vale do Rio Salamanca, a Chapada do Araripe e o Centro Histórico de Barbalha. O equipamento será gerenciado pelo Instituto Dragão do Mar (IDM), que firmou um contrato de gestão de um ano com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema).

 

Teleférico de Barbalha
Legenda: O equipamento será gerenciado pelo Instituto Dragão do Mar (IDM), que firmou um contrato de gestão de um ano com a Secretaria de Meio Ambiente do Estado (Sema)
Foto: Hélio Filho/Divulgação

Com a parceria, o complexo terá uma equipe própria, que fará o planejamento e operação das atividades com supervisão e acompanhamento da Sema. O contrato entre a pasta e o IDM vigora até maio de 2022, podendo ser prorrogado. 

No total, o contrato prevê um investimento de R$ 3,2 milhões para realização de programas de educação ambiental e patrimonial, como exposições e atividades artísticas, cursos e oficinas, visitas guiadas, a operação do teleférico, acolhimento do público, entre outras atividades.

EDUCAÇÃO AMBIENTAL 

A diretora-presidenta do IDM, Rachel Gadelha, ressalta que o foco principal da gestão será a educação ambiental, “sempre levando em conta a relação da natureza e a cultura”, pondera. 

Com a pandemia, a ideia do Dragão é trabalhar também com programação virtual. “Vamos criar conteúdo, mostrar as belezas da região”, antecipa Rachel.

No Centro de Interpretação e Educação Ambiental serão colocadas imagens e mapas explicativos para que os visitantes tenham um primeiro contato com o Cariri. “Uma forma que o público conheça como um portal de visão da Chapada”.  

do Diário do Nordeste

Movimento LGBT pressiona Igreja Católica pela indicação de “Papisa”


O movimento LGBTQIA+ parece insaciável. Ao mesmo tempo que tentam alterar a língua de vários países para incluir uma ‘linguagem neutra’ (no Brasil, França, Canadá, etc). Eles também querem ditar regras em Hollywood, na comunidade dos escoteiros e agora na milenar Igreja Católica Apostólica Romana.

Um grupo internacional chamado “Maria 2.0” pressiona pela indicação de uma “Papisa” (um Papa do sexo feminino). A informação é do Jornal da Cidade Online.

Aqui no Brasil já são mais de 22 grupos que formam a Rede Nacional de Grupos Católicos LGBT; esses grupos surgiram em 2014, um ano depois do cardeal argentino Jorge Bergoglio ser indicado pelo conclave no Vaticano como Papa Francisco.

Os grupos são formados por católicos gays, bissexuais e transgêneros que se reúnem para discutir ‘fé e religião’.

Um Papa Lacrador.

Cris Serra, coordenadora do movimento, defende que a igreja deve se tornar um ambiente acolhedor aos homossexuais. Ignorando que a agenda LGBT confronta diretamente os princípios básicos do catolicismo, como o direito à vida, a família como base da comunidade e o altruísmo em contraste ao hedonismo.

A verdade é que o velho argumento de “inclusão das minorias” cai por terra quando essa minoria quer ditar regras para a maioria. Não se trata de questões teológicas ou eclesiásticas – é uma guerra ideológica e, porque não, política, que visa conquistar os corações e mentes das novas gerações em todos os espaços.

É inegável a simpatia do Papa Francisco à essas causas, também divido à supremacia ideológica do Santo Padre em detrimento dos valores cristãos, não fosse assim porque o Papa se calaria diante da ditadura chinesa.

Enquanto sabota a igreja católica promovendo essas minorias, Papa Francisco silencia sobre a perseguição (e morte) de católicos nos países de maioria muçulmana no Oriente Médio, na África e na Ásia.

É o preço que 1,3 bilhão de católicos tem que pagar por ter um ‘Papa Lacrador’.

por Terra Brasil Notícias