COMO VAI, A BOM CONSELHO QUE CARLOS VILELA VIU EM 1935, PODE SE IGUALAR A ATUAL

 



No dia que o povo de Bom Conselho acordar e quiser se libertar das "amarras do atraso", a coisa melhora. O caminho certo que anunciam em prosa e verso nos "meios pagos" tem direcão única para uma meia-dúzia que come caviar e se propaga donos da cidade.

Lendo o livro Raizes (1967) de autoria do primeiro explorador do Buraco do Buladim, Artur Carlos Vilela, onde relata passagens históricas e políticas do reinado do coronel Augusto Martiniano Soares Villela, que não atendeu o desejo da família que era tê-lo como padre, vemos certos comportamentos em Bom Conselho que se o povo num pedir conselhos ao "gênio da lâmpada" para da um novo rumo ao município.

Escreveu Carlos Vilela: 
"Em 1935 fui rapidamente a Bom Conselho ver pela última vez minha adorada avó Mãe Chiquinha — íamos passar uma temporada em nossa terra, para revermos os lugares da nossa infância e mocidade.
Depois de alguns dias de permanência, vi com pesar a pobreza, a sociedade decaída, o comércio enfraquecido. E pus-me a pensar: que dirão meus filhos e meus netos se um dia chegarem até aqui? Eu sempre lhes conto tantas coisas passadas em minha terra eles verão esta cidade tão sem atrativos"!

Pelo "andar da carruagem", Bom Conselho está numa grande desacelaração administrativa que fosse possível o retorno de Carlos Vilela, será que não faria o mesmo desabafo feito há 86 anos quando visitou sua terra natal?

Motivos é que não falta, basta ouvir tantas mentiras nos "meios pagos" e da um giro na cidade e ver a quantidade de obras obsoletas. Uma situação tão dramática que por mais que traga padre pop-star, não encobrirar a real situação da terra de Papacaça,

Pergunto, nem o "gênio da lâmpada" da jeito?
Pense nisso!

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