Vacinação avança e Brasil tem menor média de mortes por covid em quase 3 meses



O Brasil colhe os frutos da vacinação contra covid-19, acelerada nos últimos dois meses, e viu cair a média de mortes em decorrência da doença para 1.641, a menor desde o dia 9 de março, quase três meses atrás. Desde o início da campanha, o país aplicou mais de 72,5 milhões de doses de vacinas. Cerca de 49,5 milhões de pessoas (23,6% da população) já tomaram ao menos uma dose e 23,1 milhões (11%) já estão imunizadas depois de receberem a segunda dose. 

O impacto do aumento do ritmo da vacinação nos últimos meses é inegável. Há dois meses, o Brasil registrava o pico da curva de mortes com média diária de 3.125 mortes em 12 de abril. De lá para cá, as mortes caíram quase 50%. Para efeitos de comparação, no mesmo período, o mundo viu a média de mortes cair 17,3%, de 11.881 para 9.829.

O Diário do Poder revelou que não passam de pessimismo, quase uma torcida, as acusações de que a vacinação no Brasil segue a “passos lentos” ou mesmo que esteja “parada”. Países como Alemanha, França e Itália precisaram, a rigor, da mesma quantidade de dias da campanha brasileira para chegar ao percentual de 11% de imunização.

Cuidar das plantas pode ser tão benéfico quanto praticar esportes



Um estudo da Royal Horticultural Society (RHS) da Inglaterra revelou existe uma associação significativa entre jardinagem frequente e melhorias no bem-estar, estresse percebido e atividade física.

“Esta é a primeira vez que a ‘dose-resposta’ à jardinagem foi testada e as evidências sugerem que quanto mais frequentemente você cultiva, maiores são os benefícios para a saúde”, afirma a Dra. Lauriane Chalmin-Pui, responsável pela pesquisa.

O estudo, conduzido pelo RHS em colaboração com a University of Sheffield e a University of Virginia, e publicado na revista Cities , descobriu que a jardinagem mais frequente também estava ligada a uma maior atividade física, apoiando a noção de que a jardinagem é boa tanto para o corpo quanto para a mente.

“Quando fazemos jardinagem, nossos cérebros ficam agradavelmente distraídos pela natureza ao nosso redor. Isso muda nosso foco de nós mesmos e de nosso estresse, restaurando assim nossas mentes e reduzindo os sentimentos negativos”, explica Lauriane.

Os participantes que jardinam todos os dias tiveram pontuações relativas ao bem-estar 6,6% mais altas e níveis de estresse 4,2% mais baixos do que as pessoas que não jardinam. Entre o grupo que cuidava das plantas de 2 a 3 vezes por semana, a pontuação de bem-estar foi 4,1% maior e os níveis de estresse 2,4% mais baixos em comparação com pessoas que não faziam jardinagem. No entanto, jardinar menos de 3 vezes por mês tem menos impacto positivo.

A pesquisadora afirma que apesar da jardinagem e de outros exercícios, como ir à academia, apresentarem diferentes graus de esforço, é possível gastar a mesma quantidade de energias realizando as duas atividades. Um estudo da Universidade de Harvard descobriu que as calorias queimadas em 30 minutos de jardinagem são comparáveis ​​a jogar badminton, vôlei ou praticar ioga.

Outro ponto positivo da jardinagem é que cuidar das plantas e mexer na terra estão associados a momentos de prazer e não obrigação, o que muitas vezes acontece com outras atividades físicas. 

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