A conta da Pec Emergencial poderá ir para os trabalhadores (por Francisco Alexandre)

 


A Pec Emergencial aprovada no Senado permite que o governo mande a conta do auxílio emergencial para 20 milhões de brasileiros que atualmente são isentos do Imposto de Renda. Isto, mais o fim das deduções para quem já paga IR de despesas como Educação e Saúde, aumentando substancialmente o imposto de outros 15 milhões de brasileiros que ganham até 5 salários mínimos.

Analistas de contas públicas avaliam que para atingir os limites de gastos definidos na PEC o governo vai taxar o povo mais uma vez. A proposta de lei, como está, permite que o governo acabe com as deduções de despesas médicas, despesas com educação e, pior, acabe com a faixa isenta do IR. O fim das deduções de gastos com saúde e educação representará mais de R$ 20 bilhões. 

A mordida maior poderá ser o fim da faixa de isenção do IR para arrecadar mais R$ 30 bilhões, dinheiro que sairá do bolso da população mais pobre. Em contrapartida, setores os empresariais continuarão tendo benefícios fiscais superiores a R$ 200 bilhões anuais, ou seja, renúncias fiscais em favor dos que mais têm.

 Depois da aprovação da medida pelo Senado, resta à população cobrar dos deputados a rejeição da medida, pois não é possível que depois da defasagem de mais de 90% na correção da tabela do IR, os assalariados sejam chamados a pagar uma conta que é de responsabilidade do governo.

            Não é verdadeiro que o governo não tem dinheiro para socorrer as pessoas. O Tesouro tem em Caixa R$ 1,2 trilhão de reais. Em reservas cambiais, o país tem mais U$ 342 bilhões de dólares equivalente a R$ 1,8 trilhão de reais, ou seja, o Brasil tem em caixa mais de R$ 3 trilhões de reais. Recursos que mostram a capacidade de arcar com o benefício de R$ 600 reais por mais tempo.

O limite R$ 44 bilhões que o governo se dispõe a gastar com o auxílio emergencial é uma migalha de apenas 0,6% do PIB. A PEC não prevê qualquer medida de socorro aos pequenos e médios negócios que sofrem diante da crise que persiste. 

O valor de ajuda no Brasil é muito aquém dos pacotes em outros países para socorrer a economia nessa fase da pandemia, que superam a 10% do PIB.

            Condicionar a volta do auxílio emergencial a novos arrochos na população é a constatação do sadismo de ver pessoas sofrendo com a doença e as necessidades diárias e não adotar ações capazes de combater a pandemia que abate a cada dia mais vidas de pessoas próximas a cada um de nós, nem medidas para socorrer os pequenos negócios que sobre com a crise há mais de um ano.

por Francisco Alexandre

CAMINHÃO CARREGADO DE TELHA CAPOTA NA SERRA DAS PIAS

Por volta das 10 horas e 30 minutos, desse domingo, 07/03, mais um capotamento foi registrado na serra das Pias, zona rural de Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas.
Um caminhão carregado de telha capotou após o motorista perder os freios do caminhão. O corpo de Bombeiros foi acionado mas não pode fazer mais nada, por que encontrou o motorista já estava sem vida preso as ferragens.
A serra das Pias tem em seu percurso 11 curvas e 300 metros de altitude acima do nível do mar, faz parte da AL-115. Todas as curvas são sinuosas e na sua última parte tem abismos dos dois lados e não tem proteção nenhuma e muito menos sinalização horizontal e vertical. O caminhão seguia destino a Palmeira.
A vítima do acidente foi identificado pelo nome de Sidnei de Souza, da cidade de Estância, Sergipe. A carga de telha vinha do Rio Grande do Norte e seguia destino ao estado sergipano.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...