Representatividade de mulheres pernambucanas na política está abaixo da média nacional, diz IBGE

 

Adelina Martins, foi a única mulher eleita vereadora no município de Petrolândia-PE

Mulheres pernambucanas ocupam menos cargos políticos. Isso é fato. Atualmente, por exemplo, das 25 cadeiras de deputado federal reservadas para Pernambuco, apenas uma é ocupada por mulher: a deputada federal Marília Arraes (PT).

PETROLÂNDIA
 Adelina Martins, foi a única mulher eleita vereadora no município de Petrolândia, no sertão de Pernambuco.

A pesquisa de estatísticas de gênero do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada nesta quinta-feira (4), concluiu que a representatividade das mulheres pernambucanas na política está abaixo da nacional.

Por ter apenas 4% de ocupação por mulher pernambucana nas vagas destinadas a deputados federais do Estado, Pernambuco possui o menor índice do País. "É a menor proporção entre todos os estados que tiveram deputadas federais eleitas, à frente apenas do Amazonas, Maranhão e Sergipe, que não elegeram nenhuma parlamentar", diz a pesquisa.

O IBGE ainda se debruçou sobre as eleições para vereadores em 2020. A conclusão foi parecida, de todas as vagas disponíveis para câmaras municipais no Estado (2.116 vagas), apenas 291 são ocupadas por mulheres. O percentual é de 13,8%, a quinta pior posição do País.

A ocupação de mulheres em cargo de gerência em Pernambuco é de 45,1%, de 90 mil vagas. Com a maior parte das vagas ocupada por homens (54,9%), este é o índice mais alto de ocupação por mulheres em cargos de poder. A média nacional é de 37,4% de mulheres em cargos de gerência. No Nordeste, o número é de 40,9%.

Com relação aos cargos na segurança pública, em 2019, a representatividade de mulheres era 15,6% do total de policiais civis e miliares de Pernambuco. "Na PM, a proporção de policiais mulheres era de 11,7% no período, próxima à média brasileira, de 11%; já na Polícia Civil, o percentual sobe para 28,6% do efetivo, ligeiramente superior à média nacional, de 27,6%", informou o instituto.

Blog de Assis Ramalho, com Blog da Folha

Ministério da Saúde inclui professores e funcionários de escolas públicas e privadas no grupo prioritário da vacina contra a Covid

 

Servidores e professores da Escola Estadual de Jatobá em Petrolândia(Foto-arquivo Assis Ramalho)

O Ministério da Saúde (MS) incluiu professores e funcionários de escolas públicas e privadas (do ensino básico e superior) na lista de grupos prioritários para a imunização contra a Covid-19. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (5/3), pelo Ministério da Educação (MEC).

e acordo com o MEC, a inclusão foi realizada após o ministro da Educação, Milton Ribeiro, enviar um ofício à Casa Civil solicitando a entrada dos professores na lista de grupos prioritários. Os profissionais da área aparecem no documento oficial do Plano de Vacinação Contra a Covid-19, disponível na página da Saúde.

Segundo o documento, fazem parte desse grupo “todos os professores e funcionários das escolas públicas e privadas do ensino básico (creche, pré-escolas, ensino fundamental, ensino médio, profissionalizantes e EJA) e do ensino superior”.

Para serem vacinados, os profissionais deverão apresentar um documento que comprove vínculo ativo com a escola ou uma declaração emitida pela instituição de ensino.

O ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, sinalizou interesse em vacinar professores, após pressão de políticos e profissionais da área. Em reunião com a Frente Nacional dos Prefeitos (FNP), no dia 24 de fevereiro, o titular da Saúde disse aos gestores municipais que, no mês de março, adicionaria funcionários da educação aos grupos prioritários.

Apesar do anúncio do Ministério da Educação, a Saúde informou, em nota, que professores sempre fizeram parte do grupo prioritário, mas que, no momento, não há previsão de datas para iniciar a imunização desses profissionais. Segundo a pasta, “não há ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial”.

“Neste momento, não há ampla disponibilidade da vacina no mercado mundial, e por isso a pasta definiu a priorização da vacinação para determinados grupos, considerando a necessidade de preservação do funcionamento dos serviços de saúde; a proteção dos indivíduos com maior risco de desenvolver formas graves da doença; a proteção dos demais indivíduos vulneráveis aos maiores impactos da pandemia; além da preservação do funcionamento dos serviços essenciais”, informou.

Por Portal Metrópoles

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