A expectativa é de bastante chuva no sertão e agreste de Pernambuco


A atuação da Zona de Convergência Intertropical (ZCIT) e a circulação dos ventos em vários níveis da atmosfera vão estimular a formação de muitas áreas de instabilidade no Nordeste nos próximos dias. A expectativa é de bastante chuva na Região, inclusive em áreas do sertão e agreste.


Segundo o Climatempo, na segunda e na terça-feira, dias 15 e 16, a previsão é de bastante chuva principalmente nos estados do Ceará, Maranhão e Piauí. Em áreas da faixa leste nordestina, as pancadas continuarão ocorrendo de forma rápida e não apresentam risco para temporais.


A partir de quarta-feira (17), a ZCIT se afasta novamente da costa norte do Brasil, mas uma grande mudança na circulação dos ventos vai estimular a formação de muitas nuvens carregadas na Região. A expectativa é de chuva volumosa em praticamente todas as áreas da Bahia, Maranhão, Ceará, Piauí e até em áreas do sertão da Paraíba e de Pernambuco. O tempo deve ficar firme em pouquíssimas localidades, especialmente entre as capitais Recife, Natal e João Pessoa.


Chuva muito volumosa

Os volumes de chuva dos próximos dias serão muito expressivos na Região Nordeste. Apenas entre os dias 14 e 18 de fevereiro, a projeção dos modelos meteorológicos é de mais de 200mm acumulados em áreas do Maranhão, Piauí e no oeste da Bahia.




Governo quer aprovar novo auxílio em 3 semanas no Congresso

Depois do “consenso” fechado entre os presidentes da Câmara, do Senado, e ministros, o governo tentará aprovar a proposta que viabilizará o pagamento da nova rodada do auxílio emergencial em três semanas.

Segundo o Broadcast/Estadão apurou, esse é o prazo com que a equipe econômica trabalha para a aprovação do que o ministro da Economia, Paulo Guedes, chama de “novo marco fiscal”, que seria composto pela inclusão, na Proposta de Emenda Constitucional (PEC) do pacto federativo, de uma cláusula de calamidade pública (uma espécie de PEC de Orçamento de Guerra, semelhante à aprovada no ano passado).

Isso permitirá retirar os gastos do auxílio emergencial de regras fiscais, como o teto de despesas, mas criaria condicionantes, como medidas automáticas de contenção de gastos. Como mostrou o Estadão no sábado (13), o alcance das medidas ainda está em discussão entre o Ministério da Economia e a área política devido à urgência para a aprovação da “PEC da guerra”. Medidas mais duras poderão ficar para uma segunda PEC fiscal, para ser votada até o fim de julho.
 
Na sexta-feira, após a reunião com Guedes que selou o acordo, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), disse que apresentaria ao colégio de líderes uma proposta do texto, que, para o governo, deverá ser aprovado pelo Congresso Nacional até o início de março. Com isso, a expectativa é que a primeira parcela do novo auxílio seja paga ainda no próximo mês.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...