Reajuste médio da conta de luz deve ficar em 14,5% no País

As tarifas residenciais de energia deverão ter um aumento médio de 14,5% em 2021. A projeção foi feita TR Soluções, empresa de tecnologia aplicada ao setor elétrico, por meio do Serviço para Estimativa de Tarifas de Energia (SETE), que considera dados de todas as 53 distribuidoras do país, além de sete permissionárias.
 
Embora não tenha divulgado o percentual específico, no Rio de Janeiro, a empresa, que fez a estimativa a pedido da Associação Brasileira de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee), projeta que os consumidores da Light vão receber contas de luz com aumento pouco abaixo dos 10%. Já para os clientes da Enel o impacto poderá serum pouco menor, com uma alta que não deverá ultrapassar os 5%.
 
Na região, Sudeste, o estudo estima uma alta de 13,1%, mas algumas empresas podem chegar a aplicar até 20%, dependendo de seus custos.

Petrobras anuncia novos reajustes para gasolina (8% ) diesel (6%) e gás de cozinha (5,1%)

A Petrobras anunciou, nesta segunda-feira (8/2), mais reajustes nos preços da refinaria dos combustíveis. A partir desta terça-feira (9), o preço médio de venda de gasolina da Petrobras para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,25 por litro, refletindo aumento médio de R$ 0,17 por litro no preço de venda.

Por sua vez, o preço médio de venda de diesel passará a ser de R$ 2,24 por litro, refletindo aumento médio de R$ 0,13 por litro. Já o preço médio de venda de GLP (gás liquefeito de petróleo) para as distribuidoras passará a ser de R$ 2,91 por kg (equivalente a R$ 37,79 por 13kg), um aumento médio de R$ 0,14 por kg (equivalente a R$ 1,81 por 13kg).


Com aumentos de 8% na gasolina, de 6% no diesel e de 5,1% no GLP, valores passam a valer a partir desta terça-feira (9/2) nas refinarias da estatal.

A política da empresa em 2021 é não divulgar mais os percentuais de reajuste. Porém, conforme as tabelas publicadas no site da companhia, o litro da gasolina passou de R$ 2,08 para R$ 2,25, aumento de mais de 8%. No diesel, o salto foi de R$ 2,11 para R$ 2,24, aumento de 6%. No GLP, mais conhecido como gás de cozinha, a alta é de 5%.
Paridade de importação

Segundo a empresa, “os preços praticados pela Petrobras têm como referência os preços de paridade de importação e, dessa maneira, acompanham as variações do valor dos produtos no mercado internacional e da taxa de câmbio, para cima e para baixo.”

“De forma a contribuir para a transparência da formação dos preços para a sociedade, a Petrobras publica já há alguns anos em seu site dados referentes aos preços de venda às distribuidoras dos seus principais produtos. Desde agosto de 2019, os preços passaram a ser publicados , por local e modalidade de venda, no formato determinado pela Resolução ANP nº 795/2019. 

Os novos preços são acrescentados no arquivo disponibilizado a partir da sua data de vigência, sem exclusão da vigência anterior. Dessa forma, é possível acompanhar a evolução dos preços por local”, afirmou, na nota em que divulga, somente a pedido, os reajustes.

“Importante ressaltar que os valores praticados nas refinarias pela Petrobras são diferentes dos percebidos pelo consumidor final no varejo. Até chegar ao consumidor, são acrescidos tributos federais e estaduais, custos para aquisição e mistura obrigatória de biocombustíveis pelas distribuidoras, no caso da gasolina e do diesel, além dos custos e margens das companhias distribuidoras e dos revendedores de combustíveis”, acrescentou.

por Correio Braziliense

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...