Salário mínimo será de R$ 1.100 em 2021, diz Bolsonaro

 


O presidente Jair Bolsonaro informou, nas redes sociais, que assinará nesta quarta-feira medida provisória (MP) estabelecendo salário mínimo de R$ 1.100,00 a partir de 1º de janeiro.

O valor representa um aumento de 5,26% em relação ao piso atual, de R$ R$ 1.045, mas não se trata de aumento real. 

O salário mínimo é calculado com base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), medido pelo IBGE. A previsão do governo é que esse índice feche no ano em 5,22%. Portanto, não haria aumento real no mínimo.

— Este aumento do salário mínimo está considerando uma previsão do INPC de 5,22%, que computa os 11 meses que temos e a previsão do mês de dezembro. O valor é superior ao que nós temos no projeto de lei do Orçamento do ano que vem — disse o ministro da Economia substituto, Marcelo Guaranys.

O número também é maior que o autorizado pelo Congresso, que é de R$ 1.088. Na proposta aprovada pelos parlamentares, o governo revisou de R$ 1.067 para R$ 1.088 em razão do crescimento da inflação nos últimos meses.

"O valor de R$ 1.100,00 se refere ao salário mínimo nacional. O valor é aplicável a todos os trabalhadores, do setor público e privado, e também para as aposentadorias e pensões", disse Bolsonaro.

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Ao conceder um reajuste maior para o salário mínimo, o governo federal também gasta mais, porque os benefícios previdenciários não podem ser menores que o valor do mínimo.

Cada um real a mais no piso nacional representa um aumento de R$ 351 milhões nas despesas federais. A diferença ocorre porque a maior parte das aposentadorias do INSS são atreladadas ao mínimo.

Assim, um reajuste R$ 43 maior para o salário mínimo em 2021 representaria uma alta de cerca de R$ 15 bilhões nas despesas para o governo federal.

Esse valor precisará ser cortado de outras despesas, por conta da regra do teto de gastos, que impede o crescimento das despesas da União acima da inflação.

O Globo

AS FORMAÇÕES ROCHOSAS DA SERRA DAS PIAS QUE POUCA GENTE CONHECE

 

Já dizia meu avô que "cobra quando não anda, não engole sapo", em síntese, quem não anda não conhece as coisas e nem aprende nada. Nas minhas viagens estamos tendo uma verdadeira aula de campo, aprimorando nossos conhecimentos geográficos.

Dias atrás, localizei no pé da serra das Pias, zona rural de Palmeira dos Índios, agreste de Alagoas, um fenômeno interessante, uma formação de picos causados pela erosão. Uma ação do intemperismo químico e físico que leva-se muito tempo para ficar assim.

Essas formações só aparecem em áreas que não tem vegetação. Geralmente, o desmatamento provocado pela ação humana, deixa o solo exposto aos raios solares de maneira impiedosa e quando chove, a água provoca cortes no relevo com uma variante nas profundidades. Isso, foi observado de perto por mim, que estudo geologia e geografia ao mesmo tempo.

Um quilômetro após as formações rochosas, já no sítio Alto Vermelho Novo, também zona rural de Palmeira dos Índios/AL, encontrei numa residência, um pé de uma planta nada conhecida na região, chamada de Sardinheira, que coloca poucas flores, porém uma beleza inigualável.

Por fim, quero desejar aos amigos leitores desse blog, um ano novo de muita paz e saúde, que possamos seguir juntos com novas aventuras e aqui compartilharmos.

FELIZ 2021




Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...