A BURRICE HUMANA É PIOR QUE O CORONA VIRUS (por Cláudio André O Poeta)


A BURRICE HUMANA É PIOR QUE O CORONA VIRUS

Observando todos os acontecimentos nos últimos meses, em especial, no período das eleições, vimos o quanto o ser humano permanece teimar nas suas burrices.

Mas é fácil identificar as burrices nossas de cada dia. Mesmo sabendo que todos somos “livres” para fazer escolhas, mesmo tendo a certeza que a PANDEMIA vai passar, pode até demorar, mas nossa teimosia permanecerá fazendo escolhas erradas e uma delas é bem pior, a burrice.

Quando votamos por pura “emoção”, ou até mesmo por acreditar em “promessas obsoletas”, estamos homologando uma feição inescrupulosa daquele que fez de tudo para conseguir seu voto de confiança.

Antes de começarmos o ano novo, logo, presenciamos a distribuição de “confeitos reais”, para tais e determinados “confeiteiros” comandarem os poderes legislativos municipais e continuarem defendendo seus próprios interesses e o povo que se exploda.

Quando votamos erradamente, por pura teimosia e burrice e não creditamos o voto em “novos idealistas”, é sinal que estamos acostumados a vivermos uma PANDEMIA que não precisa do uso de máscaras e sim de uma PITADA de vergonha na cara.

Idiota, imbecil, é o eleitor que briga e esperneia por “políticos profissionais” que são verdadeiros farsantes vestidos de terno e gravata. Mas aqueles que brigam ou esperneiam, geralmente que é uma “boquinha para si e para membros da família, por que o bom é “mamar nas tetas” da viúva do palácio municipal.

Para finalizar, digo ainda que POLÍTICA não é para quem tem vergonha na cara e quem tem opinião.

Vai entrar na política? Tire o orgulho, seja uma pessoa sem vergonha e mentirosa.

Seja um defensor do “jeitinho”. Jeito para tudo, até para dizer que vermelho é amarelo, somente para agradar seu patrão político e garantir a permanência do seu contrato.

A pandemia vai passar, mas a burrice humana, não.

Bons presságios para 2021!


*Cláudio André - radialista, escritor, poeta, blogueiro e crítico literário

Só 10% das notas de R$ 200 encomendadas pelo BC estão em uso

 


Criada sob o argumento de que poderia faltar dinheiro em espécie no país em meio à pandemia de covid-19, a cédula de R$ 200 ainda não foi vista por muitos brasileiros. É que pouco mais de 10% das notas encomendadas pelo Banco Central (BC) estão em circulação. O BC, que investiu R$ 142 milhões no projeto, por sua vez, garante que a distribuição das novas cédulas está correndo como o esperado.

O BC lançou a nota de R$ 200, estampada com o lobo-guará, no início de setembro. À época, a autoridade monetária explicou que a pandemia de covid-19 ampliou o entesouramento — o hábito de guardar dinheiro em espécie. E, ao mesmo tempo, aumentou a demanda por papel moeda por conta dos pagamentos do auxílio emergencial. O BC resolveu, então, produzir a cédula de R$ 200 para evitar que faltasse dinheiro em papel durante os pagamentos do benefício.

Como informado ao Supremo Tribunal Federal (STF), o BC investiu R$ 142 milhões para produzir 450 milhões de cédulas de R$ 200, o que representa R$ 90 bilhões. E a expectativa era de que boa parte dessas cédulas entraria em circulação ainda em 2020, mesmo que de forma gradual, devido ao auxílio emergencial e ao entesouramento. Hoje, no entanto, só 11% desse montante estão acessíveis à população: de acordo com os dados mais recentes do meio circulante nacional, havia 50,3 milhões de cédulas de R$ 200 em circulação no último dia 24, o que representa R$ 10 bilhões.

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