NERO BOTOU FOGO EM ROMA PARA ATENDER SEUS DESEJOS PESSOAIS E BOLSONARO DE MANEIRA DEMAGÓGICA BRINCA NO COMBATE A PANDEMIA

Quando procura-se saber o real motivo da acusação que pesou sobre o imperador Nero Cláudio César Augusto Germânico, de ter mandado tocar fogo em Roma, logo, temos a seguinte teoria:

A princípio a ideia de Nero era fazer uma grande reforma urbana na cidade, pondo bairros inteiros abaixo para erguer construções mais modernas. Para apressar essa repaginação na metrópole, Nero teria mandado meter fogo na cidade no ano de 64 d.C.

Em trocados e miúdos, vemos no comando da nossa Nação, um presidente que tem a mesma capacidade de Nero, para isso basta vermos seu comportamento diariamente. 

Até parece que as loucuras de Bolsonaro, vem do mesmo período de Nero, onde os romanos eram tidos como loucos e extravagantes.

Os imperadores romanos aprontaram de tudo: da nomeação de um cavalo para um alto cargo político ao assassinato de mães, pais, irmãos… Bem, pelo menos essas são as versões bizarras que, com o passar dos séculos, ganharam o status de verdade absoluta.

Parafraseando, a guerra comercial que virou sobre as vacinas contra o corona vírus deixa evidências que a maior autoridade do País, está levando a situação conforme sua vontade política e anseios pessoais.

Enquanto isso o povo brasileiro continua a mercê da sorte...

O PLANO DE VACINAÇÃO DO GOVERNO NÃO É O MESMO DAS AUTORIDADES DOS SETORES DE SAÚDE


O governo Jair Bolsonaro (sem partido) entregou ao STF (Supremo Tribunal Federal) um plano nacional desenvolvido pelo Ministério da Saúde para vacinação da população contra a covid-19. O documento foi divulgado ontem pela Corte e não especifica datas para o início de uma eventual campanha de vacinação. 

No documento, o governo prevê a necessidade de 108 milhões de doses de vacina para os grupos prioritários, mas não estima um cronograma para vacinar toda a população brasileira. Veja, aqui, a íntegra do plano de imunização apresentado pelo governo federal.

O plano inclui a CoronaVac, vacina desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac em parceria com o Instituto Butantan, ligado ao governo de São Paulo, entre os imunizantes candidatos a serem utilizados na vacinação. Após a divulgação do plano, pesquisadores citados como colaboradores na elaboração do documento disseram não ter tido acesso ao texto enviado pelo governo ao STF.

Em nota assinada por 36 pessoas, o grupo técnico do "Eixo Epidemiológico do Plano Operacional Vacinação Covid-19" se disse surpreendido com o documento e afirma que o texto "não lhe foi apresentado" nem teve sua anuência. 

O Ministério da Saúde, por sua vez, informou que os pesquisadores foram consultados como convidados para participar de debates, mas "sem qualquer poder de decisão" na formalização do documento. Uma das citadas no plano, a enfermeira e epidemiologista Ethel Maciel, professora da UFES (Universidade Federal do Espírito Santo), informou em seu Twitter que soube pela imprensa sobre o envio do documento. 

Em entrevista à GloboNews, ela disse que o governo não deu explicações sobre a divulgação do plano e reafirmou que nenhum deles teve acesso ao relatório final.

O que diz o plano

O plano entregue é divido em dez eixos, passando pela definição de população-alvo, vacinas que serão aplicadas, operacionalização das campanhas, orçamento e comunicação que será adotada. O documento não traz data para o início da vacinação nem um cronograma definido. 

O ministério afirma que o plano "de fato não apresenta data exata para vacinação" diante da "inexistência no mercado nacional de um imunobiológico eficaz e seguro" aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). 

"Apresentar uma data, especificar um imunobiológico e apresentar informações sem a devida identificação de uma vacina aprovada pela Anvisa, não condiz com as práticas de segurança e eficiência do Programa Nacional de Imunizações da pasta", diz o documento. 

por TNH

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