LOTEAMENTO DE VAVÁ TEM SEIS PRÉ-CANDIDATOS A VEREADOR DE BOM CONSELHO

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O loteamento vereador José Araújo Tenório ou loteamento de Vavá como é conhecido, é o bairro que mais tem pré-candidato a vereador na cidade de Bom Conselho. Pelo menos 06 nomes estão na luta pra confirmar nas convenções seus nomes para disputar umas das 13 cadeiras do poder legislativo local.
Os pré-candidatos a vereador que residem em Vavá são: Jurandir do Ferro Velho (ex-conselheiro tutelar), Gilmar Aleixo (ex-vereador), Erivaldo da Identidade, Valter da Saúde e Tenorinho e Carlinhos da Dengue que é presidente de uma associação, mas num mora no bairro.

Com ventos de 240 km/h, furacão Laura é um dos maiores a atingir os EUA

O furacão Laura atingiu a costa da Louisiana, nos Estados Unidos, na madrugada desta quinta-feira (27), com ventos de até 240 km/h e causou inundações antes de perder força.
De acordo com meteorologistas, este é um dos fenômenos climáticos mais poderosos que já atingiram o país e, nos próximos dias, pode causar ainda mais danos.
Segundo o Serviço Meteorológico Nacional, Laura pode formar uma enorme parede de água com cerca de 65 km de extensão e altura equivalente a um prédio de dois andares. As ondas formadas pelo furacão podem avançar até 50 km continente adentro e o nível das águas pode subir entre 4,5 e 6 metros acima do normal.
"Extremamente perigoso, o furacão de categoria 4 Laura tocou o solo perto de Cameron, na Louisiana", afirmou o Centro Nacional de Furacões (NHC) em um boletim publicado nesta quinta-feira.
Os registros do NHC indicam que Laura atingiu o continente por volta de 1h (3h, no horário de Brasília) causando "tempestade catastrófica, ventos extremos e inundações repentinas" em várias regiões do estado.
Três horas depois, o furacão foi rebaixado para a categoria 3, com seu núcleo a cerca de 50 km ao norte-noroeste de Lake Charles, na Louisiana. A velocidade dos ventos caiu para 195 km/h, mas eles ainda foram fortes o suficiente para estourar as janelas do Capital One Tower, o segundo maior edifício da cidade.
Quando chegam ao continente, os furacões, naturalmente, tendem a perder força, porque a sua principal fonte de energia é a água dos oceanos. Em terra firme -mais fria e seca-, eles perdem essa fonte e se dissipam gradualmente.
Mais tarde, Laura continuou enfraquecendo e chegou à categoria 2, com ventos estimados em até 168 km/h, mas ainda oferece riscos graves, segundo os meteorologistas.
"O centro do Laura vai continuar a se mover para o interior cruzando o sudoeste da Louisiana durante as próximas horas", alertou o NHC. "BUSQUE PROTEÇÃO AGORA!"
Apesar do risco iminente, muitas pessoas escolheram ficar em casa, contrariando as ordens de evacuação obrigatória na Louisiana e no Texas que abrangem cerca de 620 mil moradores dos dois estados.
Autoridades locais reforçaram as recomendações dizendo que levaria horas até que pudessem sair para iniciar as missões de busca e resgate. O presidente dos EUA, Donald Trump, pediu aos moradores das áreas afetadas que seguissem as orientações.
"Laura é um furacão muito perigoso e está se intensificando rapidamente", disse o republicano em uma publicação no Twitter. "Meu governo continua colaborando totalmente com os gestores de emergência estaduais e locais".
Moradias temporárias foram organizadas às pressas fora da zona de emergência para os residentes evacuados, e equipes de emergência estavam estrategicamente posicionadas, de acordo com agências estaduais e federais.
Em Vermilion, ao leste da primeira cidade atingido pelo Laura, o gabinete do xerife publicou um aviso severo em uma rede social.
"Se você decidir ficar em casa e não conseguirmos chegar até você, anote seu nome, endereço, número do seguro social e contatos de parentes próximos e coloque em um saco plástico vedado em seu bolso", diz a publicação.
Em Lake Charles, Jimmy Ray, um morador ouvido pela agência de notícias AFP, disse que sua família tentaria, a princípio, "aguentar dentro de casa", mas viu "que o furacão ia ser muito forte".
Outra moradora, Patricia Como, contou que seus irmãos, primos e outros membros da família decidiram ficar, mas ela não queria correr o risco. "Não vou brincar com Deus", disse.
Angela Jouett, que lidera a operação de evacuação na cidade, informou que novos protocolos foram implementados devido à pandemia do coronavírus. Segundo ela, as pessoas que entram nos centros de evacuação usam desinfetante nas mãos, passam por controles de temperatura e mantêm distanciamento físico.
No Texas, o governador Greg Abbott também pediu aos residentes que evacuem suas casas. "Eles têm apenas mais algumas horas para escapar dos danos", disse a uma emissora local.
"Esta é uma tempestade muito perigosa, mais forte do que a maioria que já cruzou" as costas do estado, acrescentou, insistindo para que a população faça "tudo que for possível para sair do caminho" do Laura.
Abbott também sugeriu que quem tiver condições financeiras deve procurar refúgio em hotéis, para diminuir o risco de contaminação pelo coronavírus. O Texas é um dos estados americanos mais atingidos pela pandemia.
A cidade texana de Port Arthur, com população estimada em 54 mil habitantes, estava praticamente abandonada na noite de quarta-feira. Apenas alguns postos de gasolina e uma loja de bebidas mantiveram as portas abertas.
"As pessoas precisam de vodca", disse Janaka Balasooriya, um funcionário. Ouvido pela Reuters, ele disse morar a alguns quarteirões de distância da loja e que enfrentaria o Laura em casa.
Na Ilha de Galveston, cidade que sofreu com o furacão mais letal da história dos EUA em 1900, com milhares de mortos, o prefeito Craig Brown disse que as autoridades estão monitorando de perto a situação.
"Tivemos uma boa cooperação de nossos residentes na evacuação", disse ele. "Se eles quiserem ficar, nós permitiremos", mas "se eles ficarem, é possível que não tenham nenhum serviço de emergência disponível", esclareceu.
Em Nova Orleans, devastada pelo furacão Katrina, de categoria 5, há 15 anos, o histórico Bairro Francês ficou sem turistas, e sacos de areia foram empilhados diante de portas e janelas. Os edifícios de arquitetura colonial foram protegidos com chapas de madeira.
"Não estou preocupado com a água que entra com a tempestade, mas sim com a chuva e as bombas sem funcionar. É isso que vai causar as enchentes", disse à AFP Robert Dunalp, empresário que não se esquece do furacão que deixou 1.000 mortos.
Antes de chegar aos EUA, Laura passou como tempestade tropical por Cuba, onde provocou fortes chuvas e alguns danos. No fim de semana, a tempestade provocou 25 mortes no Haiti e na República Dominicana.
De acordo com o NHC, a temporada de tempestades no Atlântico, que vai até novembro, deve ser uma das mais severas. Os meteorologistas preveem até 25 fenômenos, dos quais o furacão Laura é o 12º até o momento.
Folhapress | 27/08/20 - 13h38

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