Qual o preço para manter-se no poder?

E agora um tema sensível: os políticos são mal pagos? – Observador
Quanto vale para manter-se no poder?
Apenas os prazerosos salários?
Vender a mãe? Vender o pai? Vender a família?
Ser esculhambado e desmoralizado nas redes sociais e depois aceitar desculpas para demonstrar demagogicamente o quanto é republicano? É isso mesmo?
Quer dizer que para perpetuar-se na política tem que passar pelo viés de “cabra sem palavra”, “cabra safado”, “sem moral”, “mentiroso”, “moleque”, “não honra as calças que veste”, “enrolado” e “desdizer” o que no passado não se valia de um conto de réis?
Quer dizer que na política brasileira o jogo do vale tudo, de até pegar na “mão de cotó” e abraçar quem no passado jogou ao vento as mais e piores ofensas, é o alicerce para ser manter-se no poder e ser um político de “sucesso”?
Será que os eleitores de Palmeira dos Índios, por exemplo, não enxergarão ou não avaliarão essas circunstâncias na hora de votar?
Por que reclamarmos da situação do nosso município, do nosso estado, do nosso Brasil, quando somos omissos nos questionamentos e julgamentos de políticos que se comportam de tal maneira na hora de votar?
Sabemos que as eleições municipais estão chegando e os “currais eleitorais” já se manifestam. É de político mentiroso que o povo precisa? É de político sem palavra que o povo precisa? É de político que usa pele de cordeiro, sendo um lobo de alta periculosidade que o povo precisa?
Afinal, do que realmente precisamos para administrar o nosso município pelos próximos quatros anos? Já sabemos que reeleição não é futuro para ninguém, muitos menos se pensamos ou até sonhamos com um lugar com oportunidades para os jovens, emprego e trabalho para os pais de família.
O eleitor de Palmeira dos Índios (serve qualquer outro município brasileiro)  terá em suas mãos uma grande oportunidade de mudar a atual e caótica situação política que vive a terra de Luiz B Torres, Everaldo Damião, Ivan Barros, Tenório Cavalcante, Josmário Silva e tantos outros ilustres palmeirindienses, como diz o psicólogo Jorge Vieira.
Ou será que o povo de Palmeira, vai deixar a desolação, o baixo astral, o desemprego, a falta de políticas públicas e o desnível da saúde, além da politicagem continuar tomando de conta da TERRA DO AMOR?
Uma coisa tem que acontecer, menos deixar no poder os políticos que se “esculhambam” e depois em nome da “democracia” se abraçam na tentativa de “ludibriar” a boa vontade do povo simples e humilde da terra de Tilixi e Tixiliá.
Votem, escolham com consciência, senão viveremos mais quatro anos de penúria.
Pense nisso!
É apenas uma opinião.

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