Cautelar suspende compra de combustíveis em Bom Conselho

Uma Medida Cautelar (Processo TC nº 2052884-0), expedida monocraticamente na última segunda-feira (27) pelo conselheiro Valdecir Pascoal, determinou ao Fundo Municipal de Educação (FME) da cidade de Bom Conselho, a suspensão do Pregão Presencial nº 002/2020, destinado à compra de combustíveis pela prefeitura.
A licitação, no valor de R$ 1.522.800,00, iria atender à frota da Secretaria de Educação de Bom Conselho. Valdecir Pascoal é relator das contas do município em 2020.
A decisão de suspender o Pregão foi baseada em relatório de auditoria da Gerência de Auditoria de Procedimentos Licitatórios do TCE (GELIC),  dentre as quais a não apresentação da lista de veículos que seriam abastecidos, e da quantidade de combustível necessária à contratação, que estaria supostamente superestimada.
A auditoria também constatou que a ausência de uma estimativa dos quantitativos, baseada no consumo dos anos anteriores, poderia levar a um sobrepreço no orçamento estimativo, e elevar o risco de prejuízo aos cofres públicos.
Por outro lado, o FME deveria ter utilizado o Pregão eletrônico, e não presencial, como modalidade para a licitação, garantindo assim a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e evitando contratações antieconômicas.
Além disso, o modo presencial contraria as medidas de prevenção e isolamento social determinadas pelo poder público durante a pandemia de COVID-19.
A Auditoria mostra que a forma de pregão presencial acabaria prejudicando a competitividade do certame, uma vez que a marcação de sessões públicas in loco, em
mpos de pandemia, pode reduzir o número de empresas participantes, levando em conta o risco de contágio aos representantes das empresas presentes e aos servidores públicos envolvidos na condução do processo licitatório.
Por fim, diz, o relator, o modelo de aquisição de combustíveis usado em Bom Conselho vai de encontro ao entendimento do Tribunal de Contas de Pernambuco, que defende o gerenciamento eletrônico de frota e a transparência dos gastos com combustíveis.
Além de suspender a licitação, o relator, Conselheiro Valdecir Pascoal, concedeu um prazo de cinco dias à secretária de Educação e gestora do FME, Cibelly Cavalcante Vieira Ferro, e ao pregoeiro da Comissão Permanente de Licitação, Igor Ferro Ramos, para apresentação de defesa ou das medidas adotadas para sanar os problemas encontrados.
O conselheiro determinou ainda à Coordenadoria de Controle Externo do TCE a abertura de uma Auditoria Especial para acompanhar a condução do processo licitatório. A Cautelar será submetida a referendo pela Primeira Câmara do TCE.
Fonte: tce.pe.gov.br

OCASO: PREFEITURAS E ESTADOS ESTÃO COM COFRES CHEIOS DE DINHEIRO EM NOME DO CORONAVÍRUS

Observando bem, quem vai quebrar o Brasil financeiramente, serão os municípios e estados, em nome do coronavírus. Os cofres das prefeituras brasileiras estão esborrando de dinheiro e o coronavírus matando gente o tempo todo. 

Resta saber se o Ministério Público vai fiscalizar os estados e municípios diante das verbas federais para serem gastos no combate do vírus.

Pergunto, qual é o prefeito de uma cidade que tenha no mínimo um suspeito de coronavírus num queira decretar estado de calamidade pública, sabendo que muito dinheiro pode chegar em seu município?

Mas a culpa é do povo brasileiro. Se o povo fosse educado, conseguiria evitar tantos contágios e tantas mortes, pois somente assim, evitaria que as prefeituras tivessem cofres esborrando de dinheiro.

Por outro lado, pergunta-se, quem vai ficar em casa de quarentena com a barriga roncando de fome e os "bruguelos" pedindo comida? 

Mas é justamente isso que os políticos adoram, um povo faminto, mal educado, enfraquecido e meramente dependentes, pois somente assim é fácil para manobra-los nas próximas e vindouras eleições.

Chegamos a um momento muito crucial, se correr o bicho pega, se ficar o bicho come. Mas, ficar de braços cruzados é pior, tem que pelo menos correr, vai lá que o bicho deu algum trompicão, caia e você se salve... 
Mas isso é apenas um imaginário, por que sabemos que a realidade é outra.

Em síntese, em toda crise sempre tem aqueles que tornam-se aproveitadores de carteirinha. Sempre alguém sai ganhando ou perdendo. Estamos vivendo uma guerra com três linhas de frente, politica, financeira e de saúde.

Salve-se quem puder!
Pense nisso.

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho

Luiz Clério foi uma voz ativa na defesa de Bom Conselho “A Gazeta é um jornal que quer o melhor para a nossa cidade”. “A gazeta ...