PIRANHAS/AL: CONHEÇA UMA CIDADE HISTÓRICA E CHEIA DE LENDAS

Piranhas é um município brasileiro localizado no sertão do estado de Alagoas. Sua população é de 25.130 habitantes e sua área é de 407,647 km², com densidade de 61,65 hab/km².
Piranhas, limita-se ao norte com o município de Inhapi, ao sul com o estado de Sergipe, a leste com os municípios de São José da Tapera e Pão de Açúcar, a oeste com o município de Olho d'Água do Casado e a nordeste com o município de Senador Rui Palmeira.

No início, a localidade era conhecida como "Tapera". Reza a lenda que em um riacho, hoje chamado "das Piranhas", um caboclo pescou um grande peixe, preparou-o e salgou, levando-o para sua residência. Lá chegando, verificou que se esquecera do cutelo. Voltando-se para o filho, disse: "Vá ao porto das piranhas e traga o meu cutelo (faca de cozinha)". Essa versão foi passando de geração em geração e seria a razão de o lugar ter ficado com a denominação de Piranhas.

Cidade foi tombada como patrimônio histórico e cultural diante das peculiaridades culturais existentes desde a sua fundação. Banhada pelo rio São Francisco, a cidade tem casarios históricos a exemplo do marco dos 500 anos de descoberta do Velho Chico e da igreja de São Francisco de Assis.

Diante da pandemia do coronavírus no momento, ficamos na recordação das andanças que fizemos pelos sertões nordestinos, conhecendo lugares históricos, ouvindo histórias de um povo sofrido mas cheio de esperanças. 

Igreja de São Francisco de Assis - Bairro de Xingó, Piranhas/Alagoas
Ainda falando sobre a cidade histórica de Piranhas, onde tem a rota do Cangaço, conta-se outra lenda, que outros termos são heranças dos índios que viviam as margem do Rio São Francisco e chamavam o local de "Pira aî", que ao pé da letra significa "peixe-tesoura".
Foi em Piranhas que no ano de 1938, foram exibidas as cabeças de Lampião, Maria Bonita e nove cangaceiros, após o massacre de ANGICOS.

O ELEITOR TAMBÉM É CORRUPTO, VENAL, OMISSO E PROSTITUTO (por Geovan Benjoino)

Sim, é verdade; o eleitor também é corrupto. O eleitor se vende, se prostitui, se omite, denigre e alimenta o sistema de corrupção e depois responsabiliza o político por todas as mazelas que acontecem no País.
O eleitor elege ladrão, assassino, mercenário, prostituto, demagogo e abutre de todas as espécies. Ele defende o indefensável, briga por aquilo que não é seu, se nivela por baixo ao aceitar ser usado como massa de manobra e trampolim eleitoreiro e ainda cultua o político como se o político fosse um semideus.
O eleitor critica os erros do político, mas Ele, o eleitor, continua praticando os mesmos erros da corrupção, da política e, sobretudo, da moral. Depois Ele sai blasfemando ao vento afirmando que o político não presta, é um capeta, um cão devorador...
O eleitor é mesmo contraditório e incoerente. Ele qualifica o político com adjetivos pejorativos. No entanto, vota em candidato porque ele é familiar ou parente de político, porque tem “sangue azul”, porque é novo e bonito, porque tem dinheiro, porque está na crista da onda; enfim, porque ele, o eleitor, é mesmo um idiota.
Se o político é responsável pelas mazelas que sufocam o país, o eleitor é responsável pela delegação de poderes concedidos aos bandidos investidos de cargos públicos eletivos. Se o político é responsável pelo saqueamento dos cofres públicos, o eleitor é responsável pela eleição de ladrões.
Na verdade, o eleitor é um político sem mandato que fomenta a corrupção na política. É por isso que existe o político ave de rapina, abutre e peçonhento.
por Geovan Benjoino
Jornalista profissional e Bacharel em Direito

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