SEM FISCALIZAÇÃO, ÔNIBUS ORIUNDO DE SÃO PAULO DEIXA PASSAGEIROS EM BOM CONSELHO

Diante dessa imagem na entrada de Bom Conselho, pergunto, o que adianta está mandando o povo ficar em casa quando as entradas estão sem nenhum bloqueio? 

Esse ônibus vindo de São Paulo, parou, deixou passageiros vindos de São Paulo, onde a incidência de corona vírus é um dos maiores do País, e aqui na terra de Papacaça deixa isso acontecer.

É muito fácil ir para o rádio com "frases ensaiadas". Esse mesmo ônibus foi para o município de Garanhuns. Hoje, andei pela cidade, não vi sequer algum tipo de barreira de fiscalização, como outros municípios estão fazendo.

Próximo ao viaduto na chegada de Palmeira e saída para Arapiraca

Ontem, em Palmeira dos Índios/AL, por exemplo, somente entraria na cidade apenas 02 pessoas por veículo, sem contar com o motorista. Uma grande barreira de fiscalização estava sendo feita pela Policia Militar, Polícia Rodoviária, SMTT, Secretaria de Saúde e o escambau.

Aqui em Bom Conselho não tem fiscalização nenhuma, absolutamente nenhuma. Se é para todo mundo entrar na cidade, então não adianta está com carro de som,  etc e tal, veiculando uma determinação que não não existe na prática. Isso é incompetência administrativa!

Por que a cidade está sem fiscalização, especialmente nos portais de entrada?
Falta gente qualificada para exercer esse trabalho?

Quer outro exemplo? A cidade de Delmiro Gouveia fechou todas as entradas e saídas da cidade, além as estradas vicinais.

Delmiro Gouveia, AL, fecha estradas vicinais e limita acesso à cidade por causa da Covid-19

Segundo informações, mais ônibus estão para chegar de São Paulo em Bom Conselho daqui para o próximo sábado, 28/03.
Vamos aguardar o que será feito ou não dessa vez...

presidente da Câmara dos Deputados, cogitou a diminuição dos salários dos parlamentares do Congresso para combater coronavírus

Em entrevista à CNN Brasil, o presidente da Câmara dos Deputados (DEM-RJ), cogitou a diminuição dos salários dos parlamentares do Congresso e até dos servidores dos demais poderes para combater o coronavírus. Outra medida mencionada por Maia foi que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) pode utilizar verbas do Fundo Partidário e do Fundo Eleitoral como fonte de renda para recursos contra a doença.
“Se é no fundo eleitoral ou partidário, que podem representar R$ 2,5 bilhões, não vejo problema, que se use. Agora, nós precisamos entender: a Saúde vai precisar de quanto? De R$ 50, R$ 100, R$ 150 bilhões. 
Só um projeto de suspensão do contrato de trabalho para contratar o seguro-desemprego vai custar quanto? De R$ 80 a R$ 100 bilhões. Por isso, a gente não precisa estar preocupado com gastos que tem previsão futura. Temos que usar qualquer rubrica — disse o presidente da Câmara.
Maia alertou que o governo não pode medir esforços neste momento de crise e que, o próprio anúncio de calamidade pública já requer uma tomada de decisão acima do imposto pela meta fiscal.
“Se não existe mais meta… o governo tinha projetado um gasto acima de sua receita primária de R$ 126 bilhões. Ele agora pode gastar R$ 200, R$ 300, R$ 400 bilhões”, disse Maia.
No caso dos parlamentares abrirem mão dos seus salários, Maia disse que caso seja necessário não seria contrário à medida.
“Todo poder público vai ter que contribuir. Transferir isso para o parlamentar é fazer apenas um gesto importante, mas que não tem nenhum impacto fiscal. Acho que os três Poderes vão ter que contribuir: Legislativo, Executivo e Judiciário. Os salários no nível federal são o dobro no seu equivalente no setor privado”, explicou Maia.
Além disso, o parlamentar comentou a retirada de parte da Medida Provisória de Bolsonaro, a qual previa a suspensão do contrato de trabalho por quatro meses.
“Outros trechos (da MP) a gente consegue debater, mas o artigo 18 (que trata da suspensão) era realmente impensável”, afirmou.
Revista Isto é

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