A IMAGEM DO DIA E O POEMA DO MÊS

Pôr do sol na região da serra das Pias, Alagoas.

Solitário
Como um fantasma que se refugia
Na solidão da natureza morta,
Por trás dos ermos túmulos, um dia,
Eu fui refugiar-me à tua porta!
Fazia frio e o frio que fazia
Não era esse que a carne nos conforta
Cortava assim como em carniçaria
O aço das facas incisivas corta!
Mas tu não vieste ver minha Desgraça!
E eu saí, como quem tudo repele,
— Velho caixão a carregar destroços —
Levando apenas na tumbas carcaça
O pergaminho singular da pele
E o chocalho fatídico dos ossos!
Poema de Augusto dos Anjos

QUEM TEM SONHOS E FANTASIAS E DESEJA REALIZA-LOS VAI AO DUBAI MOTEL







Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...