VIAGEM LITERÁRIA FOI O PROJETO DESENVOLVIDO PELAS PROFESSORAS JATEANE, GEYNE E SARA DO CNSBC

Aconteceu na noite dessa sexta-feira, 08/11, no auditório do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, uma Viagem Literária com as turmas do 5º Ano do Ensino Fundamental. Houve quatro apresentações de teatro com os temas dos livros pesquisados e lidos pelos alunos.

A diretora do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, irmã Lourdinha, deu as boas vindas para os alunos e pais que estiveram presentes no auditório para assistirem o encerramento do projeto literário.

O projeto Viagem Literária foi uma realização das professoras Jateane, Geyne e Sara dos 5º anos do ensino fundamental do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho.

Com o sucesso das apresentações e da realização do projeto, vimos no olhar das professoras a felicidade de que valeu apena todo o esforço e dedicação.

Com muita desenvoltura, os alunos do Colégio Nossa Senhora do Bom Conselho, puderam compartilhar os conhecimentos adquiridos durante a realização da Viagem Literária.

Como sempre digo, a leitura liberta, deixa o ser humano mais determinado para suas escolhas. Incentiva-los a leitura logo cedo, não tenha dúvidas que no futuro teremos grandes cidadãos.

A dedicação das professoras Jateane, Geyne e Sara, refletiu na apresentação dos alunos, que alguns mesmo tímidos ao pegar no microfone, conseguiram passar a mensagem correta e foram seguros no que aprenderam durante o projeto literário.

As barracas todas bem ornamentadas deixaram o cenário ainda mais bonito e com ricas mensagens que somente a leitura transforma e liberta. Parabéns as educadoras envolvidas nesse rico projeto literário. São ensinamentos que os alunos vão levar para a vida toda.

Agradeço o convite que a empresária Jateilma nos fez para fazer a cobertura desse evento literário.

BARRABÁS PERMANECE VIVO. O POVO GRITA ATÉ HOJE LIBERTA-O, LIBERTA-O, LIBERTA-O

O povo escolheu Barrabás...

Diz a Bíblia que Pôncio Pilatos perguntou para a multidão, quem eu liberto? O povo clamava: Barrabás, Barrabás, o ladrão! É assim que por mais de 2000 anos o povo continua fazendo suas escolhas, acobertando os ladrões. 

Barrabás (do aramaico: Bar Abbas, "filho do pai") é uma figura do cristianismo que nasceu na cidade de Yafo, ao sul da Judeia. Foi contemporâneo de Jesus Cristo. É um personagem citado no Novo Testamento, no episódio do julgamento de Jesus por Pôncio Pilatos.

Está mais que provado. Se Jesus voltasse a terra hoje, seria perseguido pelos políticos e morto, dessa vez, metralhado pelas milicias (como fizeram com a vereadora do Rio de Janeiro, Mariele Franco). E o próprio povo gritaria em defesa dos autores do crime assim: Inocentes, inocentes!

Assim caminha a humanidade há 2000 mil anos....

Jesus foi preso e condenado por que não temia bater de frente contra o governo de Roma. Jesus aos 12 anos de idade já denunciava a miserabilidade do seu povo e pregava sobre o Reino do seu Pai que não era desse mundo... Isso já provocava a ira das autoridades da época.

Quando o Rei Herodes tomou a iniciativa de mandar matar todas as crianças recém nascidas, era por que temia que tivesse alguém que tivesse um brilho a mais, que no futuro o incomodasse.

Quer dizer, Jesus, correu perigo logo cedo na sua vida... 

Mas Ele sabia da sua missão aqui na terra...

Em síntese, quem defender o povo falando a verdade e denunciando as atrocidades das autoridades, pode ter certeza que no pior momento, ainda assim o povo não vai defender o justo e sim quem tem "ouro e mirra".

Dizem os relatos bíblicos que Barrabás foi preso após um ataque a um grupo de soldados romanos na cidade de Cafarnaum, onde possivelmente um soldado foi morto.

E Jesus, que crime cometeu para que o povo gritasse: condene-o, condene-o?

Para os dias atuais, seria o STF (Pôncio Pilatos) e Lula (Barrabás). É bom lembrar que Barrabás provavelmente  era  integrante do partido judeu que lutava contra a dominação romana denominado zelote (alguém que zela pelo nome de Deus). A história não diz se a cor predominante da ZELOTE , era vermelha. 

Assim sendo, seria muita coincidência.

Segundo o texto bíblico, quando Jesus foi acusado pelos sacerdotes judeus perante Pôncio Pilatos, o governador da Judeia, depois de interrogá-lo, não encontrou motivos para sua condenação.

Em trocados e miúdos, o STF em Brasília fez o papel de Pôncio Pilatos naquele placar de 6 a 5, favorecendo a não prisão para os condenados em segunda instância.

Leia-se: A prisão após condenação criminal em segunda instância refere-se à imperatividade de que, no ordenamento jurídico brasileiro, o réu condenado à pena privativa de liberdade inicie o seu cumprimento após decisão de segunda instância, ainda que pendentes recursos às instâncias extraordinárias (Superior Tribunal de Justiça).

Para finalizar, nenhum presidente da República Federativa do Brasil, irá acabar com a corrupção, com a impunidade, etc., por que está enraizado no próprio povo "o jeitinho brasileiro" de obter tudo fácil e sem trabalhar... 

Um povo sem educação é uma miséria!