Piúta conversa com Bilica sobre sucessão e caminhos para a oposição

Piúta e Bilica

Os pré-candidatos da oposição, Alexandre Piúta e Coronel Bilica se encontraram para avaliar a sucessão na cidade e o momento de indefinição dos que se dizem opositores ao atual Prefeito.
                
Piúta e Bilica consideram que a conjuntura que regerá a eleição do próximo ano não está definida.  Pois, ainda não se sabe os impactos de medidas impopulares do atual governo junto à população. 

Eles também consideram que é pré-maturo dizer que a oposição não se juntará na disputa para a Prefeitura. Também consideram um erro eventual divisão, pois isso favoreceria o candidato da situação.
                
Entre os cenários possíveis, consideram que o de uma chapa liderada pelos dois também está posta. Disseram que são caminhos que podem ser trilhados, pois, se não houver união entre todos, as opções ficam abertas para se discutir aquilo que for a melhor alternativa de projeto para a cidade. 

“A nossa intenção é juntar todos numa composição, mas se não pudermos vamos avaliar alternativas sim”, disseram os pré-candidatos Piúta e Bilica a esse Blog.

Exemplo dos pernambucanos força Governo a agir no desastre ambiental, mas falta muito (por Piúta)

Alexandre Piúta


              
Há dois meses toneladas de piche chegam na costa nordestina e praias como Itapuama, Carneiros, Porto de Galinhas de Pernambuco e de outros estados na faixa que vai da Bahia ao Maranhão sangram com a chegada de óleo poluente castigando as praias e as áreas de preservação ambiental.
Desde o início a questão foi levada como se diz na linguagem popular “na flauta”, sem qualquer preocupação do Governo Federal para identificar origem e culpados pelo desastre. A realidade é que já foram retiradas mais de mil toneladas de piche das nossas praias.
Coerente com o governo de que faz parte, o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, acabou com os comitês que compunham o Plano Nacional de Contingenciamento para implementar a política grotesca do novo governo que vê o meio ambiente como um entrave a ideias retrogradas e sem apoio na comunidade científica interna e externa. No vazamento de óleo, ele atuou com descaso o tempo todo.
Quem deu o tom para mudar o curso da discussão foi a população de Pernambuco ao arregaçar a manga para limpar a sujeira das praias do Litoral Sul do Estado e denunciar ao Brasil e ao mundo o abuso de que era vítima. As imagens de pessoas trabalhando sem nenhuma proteção para defender o local onde sempre viveram correram o país e o mundo. A ação do povo pernambucano forçou os dirigentes do país, que tratavam a questão até então com desdém, a se explicarem e agirem.
               O erro do Governo Federal e a incapacidade de implementar ações para diminuir os efeitos da poluição nas praias e manguezais nordestinos começam a ser sentidos também economia da região com redução do número de turistas, mesmo sendo época de veraneio. A população sofre com a redução do comércio. Pescadores não saem para pescar. Os peixes não são vendidos. Enquanto isso, não existe qualquer solução para diminuir o impacto da crise na vida das pessoas que sofrem com a inação do governo, numa demonstração de desrespeito a todos que vivem na região afetada.
              

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