GIVALDO DO SINDICATO E DIRETORES DO STR PARTICIPAM DA MARCHA DAS MARGARIDAS 2019

GIVALDO DO SINDICATO E DEMAIS DIRETORES DO STR DE BOM CONSELHO ESTIVERAM PARTICIPANDO DA 6º MARCHA DAS MARGARIDAS EM BRASÍLIA

Mais de Cem mil mulheres e homens do campo, floresta e águas estiveram durante a semana em Brasília para demonstrar sua força e capacidade de mobilização. 

As Mulheres e Homens foram mostrar que não concordam com a retirada de direitos, que tem consciência política e sabem que é preciso defender a democracia, a justiça, a liberdade e lutar por trabalho digno, educação, saúde e desenvolvimento sustentável e solidário.


Bom Conselho esteve presente representado pelo Sindicalista Givaldo do Sindicato e demais Diretores/as do STR, também fizeram parte do grupo vários presidentes de associações e líderes comunitários do município, para Givaldo do Sindicato o momento serviu mais uma vez para mostrar a união da classe trabalhadora em busca dos seus direitos. 
por Assessoria

AS DESCOBERTAS GEOLÓGICAS DO VALE DO CAFUNDÓ NO SERTÃO DO PAJEÚ

O projeto Poeta Viagens e Aventura retorna ao sertão do Pajeú, para desvendar as belezas naturais existentes na região. Acompanhado do professor, historiador e guia de turismo, Luiz de Venerrê, por alguns dias estaremos fazendo um grande trabalho de pesquisa, catalogação e registro de pontos turísticos do município de Flores. Hoje, estivemos na Pedra Furada no sítio arqueológico do Mundo Novo.

As geoformas das rochas do sítio Mundo Novo
Durante esse trabalho cultural que fomos contratado para realizar, estamos conhecendo potenciais turísticos que existem somente no semiárido nordestino. A Pedra da Ponte é outro local que foi caprichado pela natureza há milhões de anos. Em todo esse trecho encontramos rochas vulcânicas e sedimentares, além do minério de ferro e de calcário. 

Cláudio André e os instrumentos encontrados de 12 mil anos.
No sítio Saco dos Henriques encontramos rochas sedimentares dos nômades do período itaquatiara. Essas rochas tem entre 08 e 12 mil anos de existência e por ventura um agricultor identificado pelo nome de João, quando estava arando a terra localizou as rochas. Uma, é uma panela feita de uma rocha sedimentar, a outra, é uma rocha que servia como machadinha que era utilizada para o confronto dos nômades.

O seu João guarda com orgulho, juntamente com sua família, as peças raras que foram encontradas há 25 anos. Num levantamento histórico com o professor Luiz de Venerrê (primeiro a esquerda), conta-se que os nômades itaquatiara usava esses instrumentos de guerra para os confrontos sangrentos. A panela tem uma cavidade de 20 a 40 centímetros de profundidade feita pelo uso de uma outra rocha. 
Ela tem um peso de aproximadamente 15 quilos. Enfim, todas as outra informações dessa saga histórica pelo sertão do Pajeú, você saberá através do nosso portal de Turismo. 
Acesse e saiba muito mais!

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