Aumento: Governo aprova reajuste nos valores das bandeiras tarifárias a partir de junho
A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) aprovou nesta 3ª
feira (21.mai.2019) reajustes nos valores das bandeiras tarifárias amarela e
vermelha, nos patamares 1 e 2. Os valores passam a valer a partir de 1º de
junho.
É o 2º reajuste dos valores do sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015. Em outubro de 2017, a Aneel aprovou reajuste de 42,8% no patamar 2 da bandeira vermelha –nível mais caro.
A mudança no valor foi validada depois de audiência pública que recebeu 56 contribuições das quais 36% foram acatadas integralmente e 2% parcialmente. Eis os valores das bandeiras tarifárias:
É o 2º reajuste dos valores do sistema de bandeiras tarifárias, criado em 2015. Em outubro de 2017, a Aneel aprovou reajuste de 42,8% no patamar 2 da bandeira vermelha –nível mais caro.
A mudança no valor foi validada depois de audiência pública que recebeu 56 contribuições das quais 36% foram acatadas integralmente e 2% parcialmente. Eis os valores das bandeiras tarifárias:
Bandeira amarela: R$ 1,50
Bandeira verde1: R$ 4,00
Bandeira vermelha 2: R$ 6,00
O reajuste servirá para adequar o valor do custo
extra a ser cobrado dos consumidores em períodos em que a produção de energia
ficar mais cara.
O objetivo é que a arrecadação com as bandeiras fique o mais próximo possível do valor extra gasto com a geração de energia.
Segundo o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, o reajuste evitará que a conta da bandeira tarifária fique deficitária em 2019.
Em 2017, a conta da bandeira fechou com um déficit de R$ 4,4 bilhões e em 2018 o déficit foi de cerca de R$ 500 milhões. Esses déficits foram incluídos nos reajustes tarifários.
O objetivo é que a arrecadação com as bandeiras fique o mais próximo possível do valor extra gasto com a geração de energia.
Segundo o diretor-geral da Aneel, André Pepitone, o reajuste evitará que a conta da bandeira tarifária fique deficitária em 2019.
Em 2017, a conta da bandeira fechou com um déficit de R$ 4,4 bilhões e em 2018 o déficit foi de cerca de R$ 500 milhões. Esses déficits foram incluídos nos reajustes tarifários.
Cientistas brasileiros criam
cerveja especial para quem tem diabetes
Um acidente científico. É assim que o biomédico
Carlos Ricardo Maneck Malfatti, da Universidade Estadual do Centro-Oeste,
em Guarapuava (PR), se refere à descoberta da associação entre a ingestão de
alecrim-do-campo e a queda na glicemia.
É que, inicialmente, ele e sua equipe achavam que a planta tinha potencial na perda de peso. “Notamos em pesquisas com animais, porém, que ela poderia ajudar no combate ao diabetes“, relata.
Ao que tudo indica, esse tipo de alecrim protege o pâncreas, órgão que produz a insulina, e melhora a resposta das células ao hormônio — com isso, o açúcar não sobra no sangue. Os cientistas decidiram, então, usar o extrato do vegetal em uma receita de cerveja, batizada de Rosemary.
Ela já está sendo testada em pacientes e, segundo Malfatti, os resultados são bem animadores. Como há empresários interessados na inovação, há grandes chances de a bebida sair do laboratório e chegar ao mercado em breve.
É que, inicialmente, ele e sua equipe achavam que a planta tinha potencial na perda de peso. “Notamos em pesquisas com animais, porém, que ela poderia ajudar no combate ao diabetes“, relata.
Ao que tudo indica, esse tipo de alecrim protege o pâncreas, órgão que produz a insulina, e melhora a resposta das células ao hormônio — com isso, o açúcar não sobra no sangue. Os cientistas decidiram, então, usar o extrato do vegetal em uma receita de cerveja, batizada de Rosemary.
Ela já está sendo testada em pacientes e, segundo Malfatti, os resultados são bem animadores. Como há empresários interessados na inovação, há grandes chances de a bebida sair do laboratório e chegar ao mercado em breve.
Nasa quer levar primeira mulher
à Lua em 2024
A Lua foi o principal assunto da semana que
passou nos círculos espaciais. A Nasa apresentou os primeiros detalhes do seu
plano de colocar astronautas no solo lunar até 2024, cientistas chineses
publicaram os primeiros resultados científicos de sua exploração do lado
afastado da Lua, e uma sonda conseguiu registrar o local de impacto do módulo
israelense que tentou, sem sucesso, uma alunissagem em abril.
Na segunda-feira (13), a agência espacial americana enviou ao Congresso uma emenda ao seu pedido de orçamento para 2020, incluindo mais US$ 1,6 bilhão para o desenvolvimento de um módulo de pouso capaz de pousar na Lua com astronautas até 2024, num projeto batizado de Ártemis.
Trata-se da irmã gêmea de Apolo na mitologia grega, uma referência ao primeiro projeto que levou humanos à superfície lunar entre 1969 e 1972 (o primeiro pouso, por sinal, completa 50 anos em julho).
Desta vez, promete a Nasa, veremos a primeira mulher pisar na Lua. A iniciativa, contudo, segue com rumos incertos. A proposta da Casa Branca é tirar os recursos necessários do Pell Grant, um programa de bolsas universitárias para americanos de baixa renda, e não é muito provável que essa conversa cole entre os congressistas democratas, maioria na Câmara.
E o administrador da Nasa, James Bridenstine, já disse que será preciso colocar ainda mais dinheiro nos anos seguintes para cumprir o prazo.
Na segunda-feira (13), a agência espacial americana enviou ao Congresso uma emenda ao seu pedido de orçamento para 2020, incluindo mais US$ 1,6 bilhão para o desenvolvimento de um módulo de pouso capaz de pousar na Lua com astronautas até 2024, num projeto batizado de Ártemis.
Trata-se da irmã gêmea de Apolo na mitologia grega, uma referência ao primeiro projeto que levou humanos à superfície lunar entre 1969 e 1972 (o primeiro pouso, por sinal, completa 50 anos em julho).
Desta vez, promete a Nasa, veremos a primeira mulher pisar na Lua. A iniciativa, contudo, segue com rumos incertos. A proposta da Casa Branca é tirar os recursos necessários do Pell Grant, um programa de bolsas universitárias para americanos de baixa renda, e não é muito provável que essa conversa cole entre os congressistas democratas, maioria na Câmara.
E o administrador da Nasa, James Bridenstine, já disse que será preciso colocar ainda mais dinheiro nos anos seguintes para cumprir o prazo.