Tenho acompanhado publicidades em carros de som, internet, rádios, de prefeituras municipais divulgando que tais municípios alcançaram a nota máxima do IDEBE (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica), que é formulado para medir a qualidade do aprendizado nacional e estabelecer metas para a melhoria do ensino.
Pois bem, chegou na redação desse blog, uma prova aplicada numa escola do município de Bom Conselho, onde o resultado é o mais desastroso do que você imagina.
A prova permanece guardada nos arquivos da redação (por um certo tempo). Olha que no meu tempo de Cenecista no sertão de Alagoas, no ensino fundamental, aprendi logo cedo com as aulas de Geografia, qual era a capital do meu estado, quais eram as cidades maiores do estado, a mais populosa, quantos municípios pertenciam ao estado de Alagoas, etc.
Diante da prova que tive acesso, me bateu uma curiosidade, tipo, aonde está a dificuldade de aprendizagem? No aluno (a) que não entendeu a mensagem que o professor (a) passou ou é a maneira que a mensagem foi repassada para o aluno?
Creio que seja a falta de concentração do aluno (a), por que qualificação profissional existe para o professor (a) que aplicou a prova.
A falta de interesse pela leitura, sempre encontraremos pessoas que escrevem do jeito que ouvem...
Bom, em síntese, não é coisa do outro mundo quando um município conseguir o índice do IDEBE, afinal, educação é sinônimo de que?
NÃO ESQUEÇA QUE, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) é um indicador criado pelo governo federal para medir a qualidade do ensino nas escolas públicas.
O último IDEB, realizado em 2017, declarou a nota do Brasil sendo 5,8 nos anos iniciais, 4,7 nos anos finais e 3,8 no Ensino Médio.
Sim, quer dizer que o Brasil tem 200 estados?
Bom, vou voltar a estudar para não cometer um engano como aconteceu na prova aplicada na terra de Papacaça.
