CIDADES QUE TEM MAIS FARMÁCIAS E POUCA GENTE FAZENDO USO DA LEITURA SÃO AS MAIS DOENTES

Nessas minhas viagens, tenho tido muita aprendizagem, uma delas observar como as cidades brasileiras andam doentes. Digo isso por que numa cidade que tem mais farmácia do que livrarias, etc., é sinal que por ali nada anda bem. 

Por exemplo, o município de Bom Conselho tem praticamente 30 farmácias, nenhuma livraria e uma biblioteca vazia de leitores.
Não seria essa uma das explicações que tenha provocado 25 suicídios em 05 anos na cidade? Não seria esse um dos motivos de tanta gente em Bom Conselho só dormir na base do remédio? Não seria esse um dos motivos de tantas pessoas doentes espiritualmente, psicologicamente, vazias de si?

Quem ler, se emancipa, se liberta, aprende a olhar pra o horizonte, deixa a vida com mais expectativa e perspectiva. 
Não são somente as drogas ilícitas que vicia e transforma as pessoas de maneira negativa. 

Aquele remédio que vende na farmácia mesmo sendo uma droga lícita, vicia as pessoas a se acomodarem e acharem que sua vida intelectual é sem futuro.

Vejam que as cidades mais desenvolvidas são as que tem mais pessoas que leem, estudam, pesquisam e ocupam a mente com coisas boas e frutíferas, eis o motivo de terem uma melhor qualidade de vida.

Pense nisso!

Esse é meu texto de hoje.

ENCONTRO NACIONAL DE PROTEÇÃO A COMUNICADORES DO PAÍS ACENDEU A LUZ DA ESPERANÇA

Na abertura do Encontro Nacional de Proteção a Comunicadores, realizado nos dia 4 e 5/12, em São Paulo, houve a participação do embaixador do Reino dos Países Baixos no Brasil Kees Van Rij, além de Rogério Sottili, diretor executivo do Instituto Vladimir Herzog e de Andrew Downie do Comitê para Proteção de Jornalistas. Essas pessoas reconhecem o trabalho importante desempenhado pelos comunicadores do País. Não existe mais aquela história de que os jornalistas sejas mais importantes que os demais comunicadores.


No Itaú Cultural, onde ocorreu o Encontro Nacional de Proteção a Comunicadores, nos últimos dois dias, está ocorrendo ainda uma amostra cultural sobre Ilê Ayê, grupo cultural de descendência afro. Nessa amostra, você encontra roupas, músicas, instrumentos, depoimentos sobre a origem desse ritual africano em território brasileiro. É uma viagem as nossas raízes antepassadas.
Para participar desse evento, contei com a colaboração direta da Artigo 19 e do Sindicatos dos Radialistas de Pernambuco. Foi mais um intercâmbio interestadual, foi mais uma buscas pela profissionalização de projetos que estão por vir em 2019.

No auditório do Itaú Cultural, estive diretamente participando das mesas de debate e ao mesmo tempo, firmando compromisso com novos colegas comunicadores de outros estados brasileiros. Dos 60 participantes, o estado de Pernambuco contou com pelo menos 12 comunicadores, ou seja, foi maioria no evento, tendo poder de decisão em alguns debates.
Nessa minha volta para casa, estive no aeroporto de Guarulhos a espera do avião e na sala de embarque, aliás, em todo o aeroporto um movimento muito intenso e me perguntei, aonde está a crise financeira do País. Os aeroportos cheios, gente por todos os lados, um desce e sobe de avião 24 horas. Na verdade, o que falta mesmo são os nossos governantes aprenderem a trabalhar melhor pela infraestrutura da Federação.

Feira Agro Pedagógica de Garanhuns

Nós, Professores de Práticas Agrícolas, juntamente com os Estudantes da Educação de Jovens e Adultos Destinada às Populações do ...