Ex-marido de PM assassinada em Pernambuco é preso na Paraíba

Horas após prestar depoimento, o ex-marido da policial militar Aline Ribeiro de Araújo, encontrada morta nessa terça-feira (11), no Sertão de Pernambuco, foi preso sob suspeita de ter cometido o crime. Francielio Formiga de Lima foi detido na tarde desta quarta (12), na cidade de Pombal, no interior da Paraíba. Ao prestar depoimento, o homem confessou o feminicídio, mas disse que foi um acidente durante uma luta corporal.
Francielio prestou depoimento na manhã desta quarta e acabou sendo preso em casa. Para a  polícia, ele disse que matou a ex-esposa em uma luta corporal na casa dela, em Tuparetama. O suspeito já foi transferido para o estado de Pernambuco. Enquanto ele era detido, Aline Ribeiro estava sendo enterrada no Cemitério Municipal de Pombal.

Aline tinha 31 anos e foi achada por uma funcionária da residência com duas perfurações no tórax provenientes de uma arma de fogo. A empregada foi até o local a pedido da mãe da vítima, que estranhou a falta de notícias da filha. A policial era natural da cidade de Pombal e era lotada na 3ª Companhia da Polícia Militar, em São José do Egito. Aline e Francielio tinham uma filha e estavam separados há cerca de um ano.

COMUNICADORES E AMBIENTALISTAS SÃO INCLUSOS EM PROGRAMA DE DIREITOS HUMANOS

por Lucas Pordeus León

Foi publicado no Diário Oficial da União desta terça-feira (4) a inclusão de comunicadores sociais e ambientalistas no rol de pessoas que podem ser protegidas pelo programa federal que dá suporte a defensores dos direitos por humanos ameaçados.

Antes, havia a necessidade de demostrar que a atividade de comunicador e ambientalista tinha repercussão na área de direitos humanos. Agora, a portaria que regulamenta o programa faz menção direta a essas atividades.

Segundo o Ministério de Direitos Humanos, ambientalistas e comunicadores socais, pela atividade que desempenham podem estar com as vidas em risco e a nova portaria tem como objetivo facilitar a entrada desses profissionais no programa de proteção aos defensores de direitos humanos.

Atualmente, existem 577 pessoas neste programa. Os militantes das causas indígenas; do direito à terra e proteção ao meio ambiente correspondem a quase 80% dos casos.

O Brasil figura no topo do ranking dos países com mais ambientalistas assassinados. Foram 57 mortos em 2017, segundo a ONG britânica Global Witness, de direitos humanos, que analisou a situação de 22 países. Colômbia e México aparecem logo atrás do Brasil.

Já segundo a ONG Repórteres Sem Fronteiras, o Brasil é o segundo país da América Latina com mais assassinatos de jornalistas, sendo ultrapassado apenas pelo México.
De 2010 a 2017, teriam sido assassinados 26 repórteres por motivos relacionados ao exercício da profissão.

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