POLÍCIA MILITAR DA PARAÍBA PRENDE, EM POMBAL, ACUSADO DE LATROCÍNIO DE VEREADOR NA CIDADE DE MACEIÓ


Por volta das 20h30m o COPOM da 3 Companhia do 14 Batalhão, em Pombal, recebeu uma informação de um veículo em atitude suspeita próximo à UFCG.
Imediatamente as guarnições Policiais se deslocaram até o local e o veículo Honda Civic cor branca, placa QLH- 7999 MACEIÓ AL, foi abordado.  
O condutor foI identificado como sendo Henrique Matheus da Silva Sousa.
Ao consultar o proprIetário do veículo, foi constatado que este pertencia a Silvanio Barbosa. Após pesquisas, foi verificado que o proprietário do veículo era vereador na cidade de Maceió e teria sido encontrado morto em sua residência nessa manhã.
Com essas informações, o condutor do veículo confessou ter cometido o latrocínio utilizando uma faca, após ter relações sexuais com a vítima, tendo premeditado todo ato. Voltando à cidade de Pombal após o crime, com vários bens materiais da vitima além de R$9.780,00.
Ante os fatos constatados, foi dada voz de prisão ao acusado Henrique Matheus e conduzido até a Delegacia de Polícia Civil e entregue a autoridade Competente para devidas providências.
O acusado será conduzido até Maceió AL, onde ficará a disposição daquela justiça.

O AGRESTE COM CARA DE SERTÃO. A SECA ANTES DO VERÃO. SOMENTE TROVOADAS É QUE VÃO SACIAR OS DESEJOS DOS SOBREVIVENTES DA CAATINGA


Assim está ficando a zona rural de Iati. Esse é o leito do rio Garanhunzinho que nasce em Iati, escorre por vários municípios e vai desaguar em Alagoas.

Diz a história que os homens primitivos viviam em cavernas, nesse local do município de Iati, encontrei um caverna debaixo da Pedra Pintada. Cabe pelo menos umas cinco pessoas deitadas.

Até o pé de mulungu está sentindo com a estiagem. É uma árvores conhecida por outros nomes comuns, como por exemplo, murungú, mulungú ou molungo. E uma espécie de árvores de médio porte, nativa da América Central e da América do Sul, onde ocorre nas eco-regiões de cerrado e caatinga.

Os lugares simples nos inspira. A vegetação de caatinga nos faz reviver tempos de infância no sertão alagoano. Quando criança sempre gostei de andar no mato, caçando, brincando, correndo atrás dos bichos. Fui um péssimo caçador, ruim na mira.

O leito do rio Garanhunzinho está assim, seco. Resta apenas uns caldeirões com um pouco d'água encobertos de vegetação da caatinga. Animais soltos no local se revezava para beber aquela sobra d'água. Diferentemente dos animais racionais, os jumentos esperavam a vez dos outros.

A Pedra do Letreiro tem o formato de chuchu. Se não haver alguma ação de preservação por parte da mão humana, logo, não mais existirão as gravuras rupestres.

A caatinga em pleno agreste está assim. As últimas chuvas caíram no final de abril, de lá pra cá, apenas mormaço e terra seca, quente, clima de deserto.

As árvores que suportam seca estão perdendo suas folhagens. As que ainda estão verde, estão dentro do leito do rio, já que o lençol freático tem água guardada em seu subsolo.

Conhecendo de perto o bioma caatinga. Lugar com cascalho, cactos, catingueira rasteira, ramas, imbiras e demais plantas que sobrevivem ao clima seco. Tudo isso vi durante minha visita ao assentamento Boi Branco há pouco mais de 10 km da cidade de Iati. Está duvidando? Vá conhecer, veja de perto.

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