MORADORAS DE BOM CONSELHO DENUNCIAM QUE FALTA ÁGUA E ENERGIA NA CASA DE APOIO NO RECIFE

O jornalismo da Globo Nordeste do Recife, exibiu no último dia 09/05, pela manhã, uma reportagem sobre a situação dos pacientes que saem geralmente na noite do dia anterior ou de madrugada de alguns municípios do interior de Pernambuco, para serem atendidos em hospitais da capital por não terem em suas cidades de origem, médicos especialistas para atenderem suas necessidades.
Algumas cidades do interior de Pernambuco, foram citadas durante a reportagem de quase 10 minutos de duração, inclusive, Bom Conselho. 
Uma agricultora bonconselhense, que precisa do TFD, informou a reportagem da Globo Nordeste o seguinte: "A gente saiu de Bom Conselho, para vir para a Casa de Apoio daqui, e quando chegamos aqui, agente soube que não tem água, nem energia. Agora, teremos que voltar para Bom Conselho, por que não conseguimos, por falta de quê, interroga a agricultora".
Para quem deseja dirimir qualquer dúvida, vá no Google Play da Globo Nordeste e assistirá a reportagem completa.
Pergunta-se: Isso é ou não uma vergonha para o município de Bom Conselho, já que tanto se fez alarde sobre essa CASA DE APOIO?
Cadê os vereadores que foram eleitos pelo povo para questionar esse desmando? Cadê a oposição da terra de Papacaça? Por que todo mundo está calado?

FONTE: 

AUDIÊNCIA PÚBLICA PROMOVIDA PELO CONSELHO NACIONAL DE DIREITOS HUMANOS EM BRASÍLIA REPERCUTE NO EXTERIOR

No dia 08 de maio foi realizada uma audiência pública no Conselho Nacional dos Direitos Humanos em Brasília, para denunciar riscos e vulnerabilidades a que comunicadores estão expostos quando noticiam os crimes do estado. 
A jornalista, Gisele, que é comunicadora e moradora da Favela da Maré, contou seu relato sobre as ameaças sofridas por denunciar os descasos públicos em sua comunidade.

Virou assunto internacional a audiência pública a qual participei. O Portal e Jornal de Notícias Mutirão do Equador.
A audiência pública “Estratégias de enfrentamento à violência contra comunicadores/as no Brasil” foi idealizada pela Comissão Permanente de Direito à Comunicação e à Liberdade de Expressão em alusão ao Dia Internacional da Liberdade de Imprensa, celebrado mundialmente em 3 de maio. A audiência foi aberta ao público e contou com a participação de comunicadores, organizações da sociedade civil e entidades de proteção a jornalistas.
A proposta da audiência foi de fortalecer ações de proteção a jornalistas e comunicadores e de elaboração de medidas de prevenção às diversas formas de violência. 
O tema foi extensivamente trabalhado pelo Grupo de Trabalho “Direitos Humanos dos Profissionais de Comunicação no Brasil”, criado em outubro de 2012 pelo então Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH) e integrado por representantes de diversos órgãos do Estado e por organizações da sociedade civil. 
Os trabalhos do GT resultaram em relatório com recomendações ao poder público. Segundo avalia a comissão, de 2014 pra cá, data da edição do documento, poucas coisas se encaminharam, o que resultou num cenário de pouco avanço nas medidas de prevenção e ainda morosidade nas investigações dos crimes contra este grupo.

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