No Brasil existem pouco mais de 9 mil menores infratores cumprindo medidas socioeducativas durante 12 meses e cada um custa pouco mais de 15 mil reais por mês aos cofres públicos. Pergunta-se, quais famílias tem esse valor mensal disponível para cada filho? Esse gasto absurdo não poderia ser evitado se a educação fosse prioridade? Enquanto há países que fecham cadeias por falta de preso e investe pesado em educação, o Brasil vai na contramão, ou seja, os governos estão preocupados em gastar com a construção de presídios, porém, não investindo nos profissionais que trabalham diretamente com a segurança.
O nosso País continua empobrecido de ideias, de cabeças pensantes. Não serve para nossa Federação governo que "rouba dos ricos para da aos pobres". É bem verdade que nós eleitores temos uma grande parcela de culpa, por nos tornar negociáveis, mercadoria de venda e produtos fáceis de serem trocados.
As pessoas devem sair do comodismo. Não é Lula ou qualquer outro político que vai trasformar nossa vida.
O governo que serve é aquele que sabe gerar emprego e renda, incentivar as micorempresas, que investe em educação, que respeita os direitos dos trabalhadores, "que ensina o povo a pescar e não da o peixe pronto".
A violência que assola nosso território nacional é uma questão socioeducativa. A desestruturação das famílias tem apresentado seus casos violentos e desigual. Temos que parar com esse negócio do "jeitinho fácil", de levar vantagem em tudo. A desigualdade social está justamente quando você fura a fila no banco, não respeita quem está na faixa de pedestre.
Pense nisso!