REVENDO OS AMIGOS DO RÁDIO NO SERTÃO DE ALAGOAS

Gilmar Dionizio e Cláudio André
Estive visitando amigo radialista Gilmar Dionizio, um dos radialistas renomados do sertão de Alagoas, que hoje trabalha na Rádio Milênio FM da cidade de Santana do Ipanema. 
Natural da cidade de Olivença, Gilmar, o conheci quando ainda engatinhava no rádio alagoano, na oportunidade, eu era diretor administrativo da Rádio Olho d'Água FM, resolvi convidá-lo para fazer parte da equipe de locutores da rádio, ele aceitou, daí, foi a grande oportunidade que ele teve e surgiram outras rádios interessadas pelo seu talento. 
Garanto que foi uma alegria reencontrá-lo e vê-lo bem e sendo reconhecido pelo seu trabalho. Gilmar Dionizio, apresenta diariamente o Programa Liberdade de Expressão.

MINISTRA PEDE SALÁRIO DE 61 MIL REAIS JUSTIFICANDO O TRABALHO ESCRAVO NO PAÍS


A ministra Luislinda Valois, dos Direitos Humanos, apresentou ao governo um pedido para acumular salário integral da atual função com a aposentadoria, o que daria R$ 61 mil, e, entre as justificativas, disse que trabalhar sem receber contrapartida "se assemelha a trabalho escravo".
Trechos do documento de 207 páginas enviado por Valois à Casa Civil foram publicados nesta quinta-feira (2) pelo jornal "O Estado de S.Paulo". A TV Globo confirmou o pedido feito pela ministra.
Atualmente, Valois recebe por mês R$ 30.400 pela aposentadoria de desembargadora do Tribunal de Justiça da Bahia. Como ministra, ela recebe R$ 3.300. O máximo das duas remunerações não pode ultrapassar R$ 33.700, que é o teto do funcionalismo público.
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Ministra pede para acumular salário de R$61 mil e cita escravidão em carta ao governo
"O trabalho executado sem a correspondente contrapartida, a que se denomina remuneração, sem sombra de dúvida, se assemelha a trabalho escravo", escreveu a ministra no pedido para acumular os salários.
"O trabalho executado sem a correspondente contrapartida, a que se denomina remuneração, sem sombra de dúvida, se assemelha a trabalho escravo."
A Casa Civil deu um parecer negando o pedido da ministra, e enviou o caso ao ministério do Planejamento, que ainda não deu um parecer final.

Comprovante do salário de desembargadora aposentada recebido por Valois (esquerda); e comprovante do salário recebido no cargo de ministra (direita) (Foto: Reprodução/GloboNews)
À TV Globo, por telefone, Valois disse que está prestando serviço ao Estado brasileiro e acha justo receber por isso. Ela disse que apenas por analogia citou o trabalho escravo.
O Código Penal diz que trabalho escravo é aquele forçado, com jornada exaustiva, degradante. Além do salário de mais de R$ 30 mil, a ministra ainda tem direito a : carro, motorista e viagens de avião da Força Aérea para compromissos profissionais.
LUISLINDA VALOIS
Por G1, Brasília

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