O PROJETO PARA SER CANDIDATO A PREFEITO DE BOM CONSELHO EM 2020, CONTINUA FIRME, DIZ GIVALDO

Givaldo Cavalcante
Em contato com a reportagem desse blog, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bom Conselho, Givaldo Cavalcante, informou que ficou surpreso com a informação que recebeu em algumas comunidades rurais, onde, certos e determinados do governo municipal, andaram dizendo que o nobre presidente do STR, estaria assumindo em janeiro de 2018, a secretaria de agricultura do município e que, ele, Givaldo, estaria no mesmo grupo já direcionado para as eleições de 2020.

Diante disso, Givaldo Cavalcante, pediu para informar através desse blog o seguinte:
1. O projeto para 2018 é o sindicato diante das suas mobilizações, apoiar, votar e eleger, o presidente da FETAPE, Doriel Barros, como deputado estadual.
2. Não há acerto nenhum com o grupo político ligado a prefeitura de Bom Conselho.
3. Trabalhar com algumas parcerias, não quer dizer que exista algum tipo de acordo com relação a "falácia" que andam espalhando por aí.
4. O projeto para que ele seja apresentado como candidato a prefeito em 2020 na terra de Papacaça, continua firme e forte.

IGREJA VAI FAZER TESTES PARA PROIBIR SEMINARISTAS GAYS OU PEDÓFILOS

Aqueles que se candidatarem ao seminário com o objetivo de se tornarem padres da Igreja católica serão sujeitos a testes psicológicos para determinar se possuem algum tipo de “tendências homossexuais”, um passado relacionado com pedofilia e se padecem de algum tipo de doença mental, avança este domingo a imprensa nacional.
Esta análise estará a cargo de psicólogos, cujos procedimentos ainda estão por determinar, e em pararelo realizár-se-á uma investigação aos passados dos candidatos, com recurso a depoimentos da família, de outros padres e ainda de “senhoras que conheçam o candidato”.

Esta medida vai ser posta em prática no âmbito do documento “O dom da vocação presbiterial”, redigido pela Congregação do Clero, onde estão expostas as novas normas do Vaticano, que incluem uma reforma do ensino nos seminários. A aplicação destas novas práticas é obrigatória para todos os seminários do mundo.

A última vez que as regras da formação dos padres sofreu uma reforma foi há 30 anos. Agora, os candidatos que quiserem concorrer ao seminário serão incitados a revelar, no momento da candidatura, se em algum momento das suas vidas tiveram algum problema psicológico ou se realizaram terapia.

Após este procedimento, será a vez dos psicólogos realizarem testes, efetuados depois do candidato assinar um “consentimento prévio, informado e dado por escrito”.

De seguida, é requerido que os bispos investiguem “escrutinadamente” o passado de todos os candidatos, tais como a infância, a adolescência e as influências da família.

“A Igreja não pode admitir aqueles que praticam a homossexualidade, apresentem tendências homossexuais profundamente radicadas ou apoiam a chamada cultura gay”, pode ler-se no documento, que apela aos responsáveis pelos seminaristas que caso detetem algum tipo de comportamento ou tendência gay, demovam o candidato de “prosseguir para a ordenação”.

O documento pede ainda que sejam realizados “cursos sobre proteção de menores nos seminários”, bem como uma “atenção máxima” à pedofilia e a candidatos que possam ter cometido algum delito neste âmbito. Doenças mentais como esquizofrenia, paranóia ou distúrbio bipolar também serão critérios de exclusão de candidatos a padres.

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