AS CACHOEIRAS DA REGIÃO SERRANA DE BOM CONSELHO FAZEM UM VERDADEIRO CHAMADO PARA SAIR DA ROTINA

O encantamento da região serrana de Bom Conselho na divisa com o estado de Alagoas. Ao longe você visualiza o Serrote do Vento.
A Cachoeira do Sítio Amargoso que brota da propriedade do saudoso Sebastião do Café.
A beleza da Cachoeira do Sítio Salgadinho, zona rural de Bom Conselho. Água em abundância. Um embelezamento natural. Visite!
Tornou-se um dos pontos turísticos do município de Bom Conselho. Toda essa região serrana nesse período de chuvas, as cachoeiras dão um tom de beleza inigualável. Vale apena fugir da rotina, ter esse encontro especial com a natureza.

Presidente do Grupo Gay pede providências na morte de travesti

Do Todo Segundo
O presidente do Grupo Gay de Alagoas (GGAL), Nildo Correira se manifestou com relação o assassinato brutal da travesti conhecida como “Mary Montilla ou Peu”, de 26 anos, na madrugada desta quarta-feira, em Palmeira dos Índios.

Na sua opinião, falta políticas públicas no Estado para que fatos dessa natureza não tornem a se repetir. Ele informou que vai cobrar providências da Secretaria de Segurança Pública de Alagoas (SSP/AL) para reativação do Grupo de Trabalho (GT). 

De acordo com informações da Polícia Militar, Manoel de Melo, a “Mary Montilla ou Peu”, foi morta com golpes de faca no pescoço. A travesti foi perseguida por dois homens depois de sair de um bar no bairro São Cristóvão. 

A Polícia Civil instaurou um inquérito policial no sentido de identificar a autoria e motivação do crime. A arma do crime foi encontrada pela perícia ao lado do corpo da vítima. 

Ainda de acordo com o Grupo Gay de Alagoas (GGAL), essa foi a 12ª morte de vítima LGBTTT, sigla usada para designar gays, lésbicas, bissexuais, transgêneros, transexuais ou travestis, registrada em 2017. 

Mary Montilla foi a 4ª travesti morta no estado de Alagoas neste ano. Um levantamento realizado pelo GGAL revela ainda que a maioria dos assassinatos ocorridos em 2017 foi no interior do Estado. 

Pronunciamento do Grupo Gay de Alagoas 

O presidente do GG/AL, Nildo Correira, informou a preocupação em relação à falta de políticas de segurança pública no Estado voltada para a classe gay. “Só em 2017, estamos com mais da metade de mortos de LGBT do que na mesma época, em 2016”, disse. 

Segundo Nildo, o GGAL vem pressionado a Secretaria de Segurança Pública (SSP) para a reativação do Grupo de Trabalho (GT), que era responsável pelo monitoramento de assassinatos e agressões físicas e morais aos LGBT. O Grupo de Trabalho está desativado desde o começo da nova gestão da secretaria. 

“O objetivo do GT era também de acompanhar e assessorar a SSP com implantações de políticas inclusivas e prevenção a violência aos gays. Não existem medidas de prevenção à segurança para nós”, disse o presidente. 

Ainda de acordo com Nildo, a SSP não deu nenhum prazo para o retorno do Grupo de Trabalho, mas se até o dia 15 de agosto não for reativado, eles pretendem acionar o Ministério Público. “É uma ferramenta que não gera despesa para o Governo, e ai fica o questionamento para a SSP. Eles não foram capaz de reativar algo tão simples, como que vão pensar em políticas de prevenção?”, completou. 

O presidente ainda se lamentou sobre a vítima, comentando sobre mais uma pessoa que perdeu sua vida para a homofobia no Brasil. Esse já é o 75º caso de homicídio a travesti no país.

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