8 de junho de 2017

PREFEITA NEIDE REINO PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA SOBRE ERRADICAÇÃO DO TRABALHO INFANTIL




A prefeitura de Capoeiras – PE, através da Secretária Municipal de Assistência Social promoveu a 1ª Audiência Pública sobre a Erradicação do Trabalho Infantil. A Audiência Pública aconteceu nesta quarta-feira, 07/06/2017, no Colégio Municipal José Soares de Almeida, e contou com as presenças da prefeita Neide Reino, do Promotor de Justiça Dr. Réus Alexandre, dos Secretários Municipais: Cleber (Saúde), Macyanne Régia (Educação) e Luciene (Assistência Social) que coordenou o evento que reuniu professores da rede municipal de ensino, conselheiros tutelares, vereadores e a comunidade. Foram discutidos os desafios para que as crianças e jovens não tenham seus direitos violados sendo forçados a trabalhar, em detrimento da sua formação intelectual e saúde física.
No inicio da Audiência Pública foram apresentados dados do IBGE relativos a pratica de trabalho infantil no município de Capoeiras, e o que já vem sendo feito para melhorar tais dados. A Secretária Luciene salientou que o objetivo não é proibir que uma criança possa ajudar em casa com alguns afazeres, mas que a criança não seja a unica responsável, e que não tenha prejuízos na escola.

A Secretária de Educação Macyane Régia falou dos esforços e do trabalho realizado por sua Pasta para que as crianças e jovens do município não fiquem fora da escola, para isso são feitos acompanhamentos mensais. Disse que o diagnóstico esta sendo realizado, mas para resolver precisa haver um pacto com a sociedade, já que infelizmente ainda há a questão cultural de que seria certo a criança trabalhar, quando o correto é a criança estudar e brincar; disse que a criança pode ajudar em algumas tarefas, mas nunca ser a responsável por tais tarefas.

A prefeita Neide Reino disse que muitas escolas do município já foram melhoradas, e o município continua trabalhando. Pediu a união de todos para se erradicar a pratica de trabalho infantil no nosso município. Ela disse que todos nós conhecemos pessoas que quando crianças deixaram de estudar e brincar para trabalhar, e depois enveredaram para a criminalidade. A prefeita disse que quem coloca filho no mundo tem a obrigação de cuidar.

O promotor de Justiça Dr. Réus Alexandre disse que há dois caminhos: o trabalho supostamente imediatista; e a escola; que hoje se sabe que a maioria dos que vão para a criminalidade são os que deixaram de estudar. O promotor afirmou que quem educa os filhos são os pais, e essa responsabilidade não pode ser passada para a escola, Conselho Tutelar ou Justiça. Dr. Réus Alexandre parabenizou a prefeita Neide Reino e o Conselho Tutelar pelo bom trabalho que têm feito em prol das crianças capoeirenses. 

Disse que o Ministério Público dará total apoio para a erradicação do trabalho infantil em Capoeiras, no inicio com conscientização, depois se preciso, com repressão. O Promotor de Justiça revelou que há inquéritos abertos na Delegacia da Polícia Civil de Capoeiras sobre empregador que estava explorando trabalho infantil, e que os pais também serão responsabilizados.

O promotor Dr. Réus Alexandre também agradeceu a prefeita Neide Reino por conseguir intermediar a vinda de um delegado de polícia para a Capoeiras: Dr. Flavio, ex-delegado regional.
por Raimundo Lourença

AS NOTÍCIAS DO DIA DA REDAÇÃO DO BLOG DO POETA, NESSA QUINTA-FEIRA, 08/06

Ex-vereador é condenado a pagar R$ 20 mil a eleitor por tapa na cara. 
O Tribunal de Justiça de São Paulo (TJ-SP) manteve a condenação em primeira instância e determinou que o ex-vereador de Franca (SP) Luiz Carlos Vergara pague indenização de R$ 20 mil ao marceneiro Hélio Pinheiro Vissotto, por tê-lo agredido durante uma sessão na Câmara, em março de 2015. O tapa no rosto ocorreu quando ambos discutiam, logo após o parlamentar anunciar que seria o novo líder da bancada de apoio ao ex-prefeito. Depois de bater no marceneiro, de dentro da área reservada aos vereadores, Vergara virou as costas e voltou ao plenário.

Empresária recebe Bolsa Família por 6 anos e é condenada a devolver R$ 14 mil.
Uma empresária de Lastro, no Sertão da Paraíba, foi condenada a devolver R$ 14.574 por receber, de forma fraudulenta, o benefício do Programa Bolsa Família, por seis anos. De acordo com a decisão da Justiça Federal, a mulher teve a pena de um ano e oito meses de prisão convertida em prestação de serviços comunitários, durante uma hora por dia, no período da pena inicial. A sentença foi publicada no Diário da Justiça na terça-feira (6). A denúncia feita pelo Ministério Público Federal (MPF) indicava que a mulher teria recebido o benefício entre os meses de janeiro de 2009 e abril de 2015.

Aluno se irrita por ser repreendido por fumar maconha dentro de escola e esfaqueia diretor.
O educador de 36 anos esfaqueado por um aluno na Escola Estadual Antônio Fernandes, em Naviraí, a 350 quilômetros de Campo Grande, continua internado da Santa Casa do município. O estado de saúde dele é estável, segundo o hospital. De acordo com a unidade de saúde, o professor e diretor da escola passou por cirurgia para retirada de água do pulmão, orgão que foi atingido por uma facada. Ele também foi ferido no braço e está se recuperando na enfermaria do hospital.

Homem acusado de envenenar a ex-namorada e sua família é preso
Gesemiel, de 26 anos, é acusado de envenenar a ex-namorada e oito pessoas da família dela. Os dois namoraram por três meses, mas o relacionamento não deu certo. Inconformado, Gesemiel colocou chumbinho na comida que seria servida no dia no almoço de Dia das Mães. A polícia chegou a interrogar o ex-marido de Débora, mas ele foi liberado. Gesemiel foi preso e as vítimas continuam internadas em estado grave.

Mulher é condenada a 34 anos por matar grávida para roubar o bebê.
A Justiça mineira condenou, nesta terça-feira (6), a mulher acusada de matar uma grávida para roubar o bebê em Ponte Nova, na Zona da Mata. Gilmária Silva Patrocínio recebeu a pena de 34 anos, um mês e 23 dias de prisão. O crime aconteceu em junho de 2015. Patrícia Xavier da Silva morreu aos 21 anos e, segundo as investigações, teve a barriga cortada pela ré para que a criança fosse retirada. O bebê sobreviveu e, hoje, com quase 2 anos, vive com os avós, de acordo com o advogado da família da vítima, José de Lourdes Fernandes.

Jovem que matou ex no ato sexual tem pena reduzida de 13 para 8 anos.
A jovem Vânia Basílio Rocha, que foi condenada a 13 anos de prisão por matar o ex-namorado a facadas no ato sexual, teve a pena diminuída para 8 anos e 4 meses de reclusão em Vilhena (RO). A mudança na sentença ocorreu após a defesa dela entrar com recurso no Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO).